Em algum momento, você já passou por isso.

Se você já ficou em casa em alguma noite de carnaval estando acompanhado pela família, com toda certeza já passou por esse episódio clichê.

Lembro-me que eu, durante minha infância até parte da adolescência, amava virar as noites assistindo tal desfile pela TV.

Seja pela curiosidade de desbravar a madrugada, acompanhar tais desfiles até o fim ou simplesmente ficar acordado.

Aí, como se o tempo ainda não tivesse passado, me encontrei ouvindo a TV ligada em um cômodo, a exibir mais um desfile.

Empolgação:

Curiosidades são coisas boas. Porém, na maioria das vezes não é muito bom pesquisar de mais.

Perderam o encanto...

Tempos tecnológicos... Quem não vai pras ruas, permanece na internete ou, com alguém.

Por mais que falem que a magia do carnaval se perdeu, que antes era assim ou assado, que possivelmente, nunca foi uma festa que se admirasse:

Eu também concordo em partes.

Porém, tentem observar com o senso mais puro possível um desfile de carnaval pela TV. Se possível, não olhe as imagens. Somente ouça o som e preste atenção nas descrições.

Sim, infelizmente iremos nos irritar novamente com alguns comentários infelizes por parte de alguns jornalistas? Comentaristas.

Eu juro: enquanto passava do banheiro para o quarto, do quarto para cozinha, consegui assistir uns 15 minutos dos quais aproveitei 3.

Conseguiram me irritar somente com alguns comentários desnecessários!

Seus telespectadores? Provavelmente são adultos. E nem que fossem crianças deficientes visuais, entenderiam só pela descrição.

São somente frases ao vento para preencher o tempo, Wenderson.

Ah!

Sempre tentando ver o lado bom das coisas. E o carnaval continua sendo o nosso símbolo.

Violência, corrupção?

Senhores magistrados, reformem toda a base de nosso país que sangra. E quem sabe, com toda essa estabilidade, de até segurança pública reformada e cidadãos mais seguros de si financeiramente, tenhamos um ótimo carnaval.

E com toda certeza, não esqueci.

Todo ano, um novo acidente, todo ano um novo problema e sempre, pessoas feridas.

Exageros e mais exageros que com toda certeza, poderiam ser evitados.

Mas isso é assunto para outra crônica, não é?

Então, até lá!