“ESCÂNDOLOS” E ALGUMAS CONJECTURAS... 6h46min.

A “nova” vida segue amena, pois houve a decisão de não dar continuidade ao trabalho, feito durante quase 19 anos, e até temos obrigação moral de através de e-mails, ou pessoalmente comunicar aos nossos amigos (as) médicos, agradecer seu apóia, ao produto que até agora divulgáramos...

Nossas palavras, não têm o objetivo de “defender” o atual governo; entretanto apesar das críticas de muitos, o país paulatinamente retornava ao crescimento econômico, os empregos retornavam, a inflação “dominada” se mantendo em patamares “civilizados”...

O atual governo conseguiu uma base política, para aprovar as reformas, trabalhistas, previdenciárias, e outras que poderiam vir, algumas “coerentes” outras nem tanto...

O país era envolvido por esperanças de melhores dias; ledo engano, novamente “forças ocultas” como se viessem das “sombras” a tudo desestabilizaram, pânico nas bolsas, alta do dólar etc...

Confessamos, que até não conseguimos entender o porque desta “armadilha”, por parte de um dos donos, de umas das empresas maiores a nível nacional e mundial, com 280 mil empregados, que cresceu “milagrosamente” nos últimos dez anos, a custa do dinheiro subsidiado pelo governo, que segundo afirmações ultrapassa 10 bilhões de reais, e que deu um prejuízo perto de um bilhão e meio de reais...

Não vamos entrar no mérito: Temer “culpado” ou inocente, apenas que o que foi instrumento deste “escândalo”, não tinha moral para isto...

Sua atitude insana afetou milhões de brasileiros, acirrou o ódio, contra a classe política, os colocando no mesmo patamar...

É evidente que alguns estão contente, eufóricos, pois para estes quanto pior melhor, pois querem “voltar” para “consertar”, mas esquecem que tiveram treze anos e não o fizeram...

Antes de escrever estas palavras estivemos relendo o capitulo VIII de O Evangelho Segundo o Espiritismo. O item 16 diz assim: “Mas ai daquele por quem o escândalo venha; quer dizer, o mal sendo sempre o mal, aquele que inconscientemente serviu de instrumento de para a justiça divina, cujos maus instintos foram utilizados, não fez por isso menos mal e deve ser punido. É assim que, por exemplo, um filho ingrato é uma punição ou uma prova para o pai que o suporta, porque esse pai talvez tenha sido um mau filho que fez sofrer a seu pai, e que sofre a pena de talião; mas o filho disso não é mais desculpável e deverá ser castigado, a seu turno, em seus próprios filhos ou de outra maneira.”

Finalmente, que nossas singelas palavras, possam nos induzir ao otimismo, o Brasil sempre foi mais forte que as sucessivas crises, e certamente esta borrasca há de passar; que os políticos tenham o bom senso pense mais no país, do que em seus interesses pessoas; que os grandes grupos econômicos, parem com suas “influencias maléficas”, objetivando tirar vantagens em negócios ilícitos...

Termino com esta que recebi de uma dileta amiga: nem coxinhas, nem mortadelas. No momento somos todos pamonhas... 7h37min.

Curitiba, 19 de maio de 2017 – Reflexões do Cotidiano – Saul

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Walmor Zimerman
Enviado por Walmor Zimerman em 19/05/2017
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