122ª DE 500ªs REFLEXÕES: CRÔNICA SOBRE PÓS – SUPERFICIALIDADE ...
 
Faz algum tempo que temos publicado textos nesse espaço... Nossa ação teve início em outubro de 2007, com o texto RECOMEÇO – Portanto, agora em outubro, estaremos completando dez anos...

Comumente, escrevemos textos longos (mensagens religiosas) com duas ou três páginas... Pode ser que alguém ache desnecessário; mas, em meio a tantos textos de variados autores, o que realmente seria desnecessário (e, porque seria desnecessário)???

Algumas vezes escrevo que o ser humano (na presente geração), não gosta de pensar – característica da geração pós–superficial... Aliás, nos textos. escrevo sobre essa geração pós-superficial, mas ainda não sei se o rótulo será usado daqui a algumas décadas – se fala muito sobre pós – modernismo e, acho que o pós modernismo passou porque após seus primeiros anos de pós–modernismo, estávamos na realidade, vivendo o superficialismo e da era do fax (que substituiu o telex), aos nossos dias, estamos vivendo é a geração pós–superficial, que dará alicerce a algum,a geração ou modismo que virá e, livros e autores irão falar sobre a geração que tivemos e que nem nos demos conta...

Lembro que o ser humano durante sua odisseia sobre a terra, passou por algumas eras e mais recentemente, por alguns períodos que chamam de revoluções – onde se enquadra a Revolução Industrial, a Revolução Verde e, a Era da Informática, onde aconteceu o pós–superficialismo a que me refiro...

Nos anos setenta (a década de 1970), o ser humano (no Brasil), começou a ter contato com a informática... Na terra natal (Salgueiro–PE), na década seguinte, sem prática numa CPU, (substituindo o titular da matéria) lecionei algumas aulas sobre a disciplina Mecanografia e Processamento de Dados...

CONTINUA...
Chagas dhu Sertão
Enviado por Chagas dhu Sertão em 14/06/2017
Reeditado em 14/06/2017
Código do texto: T6027106
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2017. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.