Mulheres
As mulheres sensatas e equilibradas que me perdoem, mas alguma maluquice e uma pitadinha de loucura é fundamental e em meu ver indispensável.
Alguns amigos comentaram que preferem aquelas belas à beira de um ataque de nervos, aquelas que cantam e falam sozinhas, que dançam no meio da sala, que riem sozinhas lembrando de algo nem tão engraçado assim, aquelas que abandonam o calçado e seguem descalças pelo caminho....
Gostam daquelas que gritam suas inquietações, as vontades e as não-vontades, a pitadinha de maluquice de sempre, tão feminina, porque mulher sem maluquice não são tão encantadoras assim, é simples e passa despercebida em cima da estante.
A preferência é pelas doidas mesmo. Mulher que não irrita, não enlouquece, que não faz ouvir sua voz, não se faz ser vista, não lacrimeja quando borra a make-up, ou quando queima o bolo, de longe eles olham desconfiados. Há algo de errado e muito errado. Mulher calma? Mulher comportadinha demais? Que nunca perde seu controle, nem por 5 minutos? Essas são diferentes, preferem mesmo é um draminha até mesmo aqueles momentos de dramalhão sem consolo.
Se elas não saem do sério e não perdem sua linha em algum momento, bom, dificilmente, segundo eles, iram se sair bem no amor. Aquelas sonsas são cansativas, o ideal é uma mescla, às vezes calmas, e logo depois, enlouquece, dança, canta, pula, sorri, beija e senta. Essas são as mais divertidas e as melhores companhias, as mais doidinhas.
A beleza das mulheres está escondidas em suas loucuras, quanto mais louca, mais linda, mais apaixonantes se tornam. A fragilidade emocional feminina não edifica o homem, e não o deixa mais “másculo”, o torna um super-herói. Essa fragilidade tornasse combustível da ternura, do mais belo afeto.
Eles possuem um encanto pelas mulheres maduras, equilibradas, constantes. Mas, o que desnorteia-os, doidos apaixonados, é uma mulher maluca. Somente essas malucas podem fazer deles gato e sapato. Elas trazem aquele equilíbrio, sim equilíbrio a vida monótona desses homens.
Homens assim, amam mulheres malucas, são suas perdições, amam intensamente e não há como não amar essas belas mulheres, as belas apaixonantes malucas...
As mulheres sensatas e equilibradas que me perdoem, mas alguma maluquice e uma pitadinha de loucura é fundamental e em meu ver indispensável.
Alguns amigos comentaram que preferem aquelas belas à beira de um ataque de nervos, aquelas que cantam e falam sozinhas, que dançam no meio da sala, que riem sozinhas lembrando de algo nem tão engraçado assim, aquelas que abandonam o calçado e seguem descalças pelo caminho....
Gostam daquelas que gritam suas inquietações, as vontades e as não-vontades, a pitadinha de maluquice de sempre, tão feminina, porque mulher sem maluquice não são tão encantadoras assim, é simples e passa despercebida em cima da estante.
A preferência é pelas doidas mesmo. Mulher que não irrita, não enlouquece, que não faz ouvir sua voz, não se faz ser vista, não lacrimeja quando borra a make-up, ou quando queima o bolo, de longe eles olham desconfiados. Há algo de errado e muito errado. Mulher calma? Mulher comportadinha demais? Que nunca perde seu controle, nem por 5 minutos? Essas são diferentes, preferem mesmo é um draminha até mesmo aqueles momentos de dramalhão sem consolo.
Se elas não saem do sério e não perdem sua linha em algum momento, bom, dificilmente, segundo eles, iram se sair bem no amor. Aquelas sonsas são cansativas, o ideal é uma mescla, às vezes calmas, e logo depois, enlouquece, dança, canta, pula, sorri, beija e senta. Essas são as mais divertidas e as melhores companhias, as mais doidinhas.
A beleza das mulheres está escondidas em suas loucuras, quanto mais louca, mais linda, mais apaixonantes se tornam. A fragilidade emocional feminina não edifica o homem, e não o deixa mais “másculo”, o torna um super-herói. Essa fragilidade tornasse combustível da ternura, do mais belo afeto.
Eles possuem um encanto pelas mulheres maduras, equilibradas, constantes. Mas, o que desnorteia-os, doidos apaixonados, é uma mulher maluca. Somente essas malucas podem fazer deles gato e sapato. Elas trazem aquele equilíbrio, sim equilíbrio a vida monótona desses homens.
Homens assim, amam mulheres malucas, são suas perdições, amam intensamente e não há como não amar essas belas mulheres, as belas apaixonantes malucas...