“OS PODRES PODERES"

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Enquanto Cazuza e Renato Russo cantavam de "os podres poderes" movidos por interesses, mas que regem na nossa corrompida "orquestra" do fisiologista esquema do "toma lá dá cá" na Republiqueta de Bananas ou "Ilha da Fantasia", como se refere ironicamente à Brasília o médico dermatologista, Simão Arão Pechar, as coisas não ocorrem fora dos esquemas de propina e não escolhe mais o setor. Chegou a até no esporte que levou à prisão de Carlos Guzman, presidente do Comitê Olímpico Brasileiro, organizador da últimos Jogos Olímpicos no RJ, que tinha envolvimento de esquema de propinas com o ex-governador do Estado, Sérgio Cabral.

No "toma lá dá cá" dos “podres poderes” foi mantido como relator na CCJ, o deputado federal Bonifácio de Andrada, mesmo sem o apoio do PSDB, por estranhos e tortuosos e inconfessáveis interesses do Palácio do Planalto, como o relator do novo pedido de autorização para o TSF investigar o presidente Michel Temer e os Ministros da Casa Civil Eliseu Padilha e Moreira Franco,.por obstrução de Justiça e organização criminosa, deputados federais aliados do Governo faziam fila na porta do Gabinete Presidencial exigindo cargos e verbas de Emendas Parlamentares Impositiva.

O relator inocentou os três de uma só vez, na CCJ. A decisão final, contudo, será do plenário da Câmara dos Deputados. Será que teremos um novo "in dúvio pró réu" na votando e não um."in dúbio pró societá" contrariando a pesquisa do próprio governo que apontou que mais de 50% do eleitorado brasileiro quer que o presidente Temer seja investigado pelo Supremo.

Em 2018, teremos eleições gerais e todos os atuais deputados federais voltarão às suas bases para pedirão e receberão votos mais uma vez, mesmo rejeitando a autorização para que o TSF investigue todos os envolvidos, inclusive os da "LAVA JATO", terão coragem de explicar por que votaram "in dúbio pró réu," contra os eleitores?

Quem viver verá o resultado da votação e, mesmo contrariando os eleitores que querem ver o presidente investigado pelo STF, muitos voltarão a ter imunidades que está se transformando em manto sagrado da impunidade, como se fosse uma toga que usam alguns magistrados que são igualmente aposentáveis compulsoriamente e continuam mantendo status de juiz, porque sereia uma carreira de Estado.

carlos da costa
Enviado por carlos da costa em 11/10/2017
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