MARLEY MADRID VON PASCHOALICK
Texto 1.950*; número cabalístico, tão artístico, enigmático e sintomático que é digno de um asterísco*
Para um texto tão especial uma homenagem merecida, pela amizade e pela lealdade sem igual.
No ano de 1.950, aqui no nosso bairro do Ipiranga, sampa, berço da independência do Brasil, aconteceram muitas coisas importantes, inclusive nada.
É a enigmática natureza das coisas, cantada pelo grande forrozeiro paraibano Flávio José.
O Marley, um Bichon Frisé muito amoroso e inteligente, nasceu em 7/10/2016, no Canil Von Paschoalick, em São Roque/SP.
Ele é irmão por parte de mãe do nosso amado e saudoso Cássio, que viajou antes do tempo e virou estrela alguns meses antes do nascimento do Marley.
Atualmente, dezembro de 2.017, neste mesmo lugar histórico, o meu grande amigo Marley, já adolescente com seu um ano e um mês, finalmente assumiu o seu primeiro emprego, de assistente e controlador da qualidade dos ingredientes dos alimentos das artes culinárias do chef da casa.
Isto só foi possível depois de devidamente constatado que a nova e reformada legislação trabalhista e canina não seria desrespeitada e não correria o risco de ser considerado trabalho escravo. Fato que seria, de fato, uma grande cachorrada.
Como primeira experiência dele no seu primeiro emprego, auxiliou no preparo de um simples prato de berinjela ao forno.
À medida que o chef foi manuseando e preparando os ingredientes, ele experimentou e aprovou a berinjela, o jiló, os pimentões, verdes, amarelos e vermelhos, a azeitona, a cebola e a uva passa amarela.
Para surpresa do chef ele não só provou como também gostou realmente de todos os ingredientes, fato este que por sí só comprova a sua vocação para a função.
Como a receita do chef é metamorfose ambulante (Toca Raul!) ele também experimentou e aprovou o damasco seco picado, que seria usado pela primeira vez neste prato.
Finalmente ele também experimentou e aprovou o tempero: sal, pimenta do reino, orégano, um pouco de vinagre de maçã e muito azeite extra virgem português, Andorinha, que patrocinou a redação deste comemorativo e canino texto 1.950.
Depois de 3 horas de trabalho, porque todos os ingredientes são manualmente selecionados e picados, as assadeiras foram ao forno convencional, para a etapa final da arte.
O chef desmaiou de um lado e o Marley do outro.
Como diz o Fernando, uma grande pessoa, "tudo vale a pena se a fome não é pequena". Ops! "a alma".
Depois de cerca de uma hora viria a compensação e, é claro, hoje o Marley receberia como seu primeiro salário uma deliciosa refeição, muito mais apetitosa do que a sua costumeira ração.
"A cada um segundo as suas obras” (Mateus 16:27)."
Pois é...
É de pequeno que se torce o pepino... Mas pepino é coisa para uma outra e futura receita e trabalho do Marley.
Vencido o desemprego e sentindo-se muito mais útil, hoje o Marley é um cãozinho muito feliz, ama e é amado por todo mundo, do jeito que sempre quis, recebendo e dando carinho e sempre pedindo bis.
O Marley com a sua amiguinha favorita de fazer bagunças, a Luíza...
É a enigmática natureza das coisas, cantada pelo grande forrozeiro paraibano Flávio José.
O Marley, um Bichon Frisé muito amoroso e inteligente, nasceu em 7/10/2016, no Canil Von Paschoalick, em São Roque/SP.
Ele é irmão por parte de mãe do nosso amado e saudoso Cássio, que viajou antes do tempo e virou estrela alguns meses antes do nascimento do Marley.
Atualmente, dezembro de 2.017, neste mesmo lugar histórico, o meu grande amigo Marley, já adolescente com seu um ano e um mês, finalmente assumiu o seu primeiro emprego, de assistente e controlador da qualidade dos ingredientes dos alimentos das artes culinárias do chef da casa.
Isto só foi possível depois de devidamente constatado que a nova e reformada legislação trabalhista e canina não seria desrespeitada e não correria o risco de ser considerado trabalho escravo. Fato que seria, de fato, uma grande cachorrada.
Como primeira experiência dele no seu primeiro emprego, auxiliou no preparo de um simples prato de berinjela ao forno.
À medida que o chef foi manuseando e preparando os ingredientes, ele experimentou e aprovou a berinjela, o jiló, os pimentões, verdes, amarelos e vermelhos, a azeitona, a cebola e a uva passa amarela.
Para surpresa do chef ele não só provou como também gostou realmente de todos os ingredientes, fato este que por sí só comprova a sua vocação para a função.
Como a receita do chef é metamorfose ambulante (Toca Raul!) ele também experimentou e aprovou o damasco seco picado, que seria usado pela primeira vez neste prato.
Finalmente ele também experimentou e aprovou o tempero: sal, pimenta do reino, orégano, um pouco de vinagre de maçã e muito azeite extra virgem português, Andorinha, que patrocinou a redação deste comemorativo e canino texto 1.950.
Depois de 3 horas de trabalho, porque todos os ingredientes são manualmente selecionados e picados, as assadeiras foram ao forno convencional, para a etapa final da arte.
O chef desmaiou de um lado e o Marley do outro.
Como diz o Fernando, uma grande pessoa, "tudo vale a pena se a fome não é pequena". Ops! "a alma".
Depois de cerca de uma hora viria a compensação e, é claro, hoje o Marley receberia como seu primeiro salário uma deliciosa refeição, muito mais apetitosa do que a sua costumeira ração.
"A cada um segundo as suas obras” (Mateus 16:27)."
Pois é...
É de pequeno que se torce o pepino... Mas pepino é coisa para uma outra e futura receita e trabalho do Marley.
Vencido o desemprego e sentindo-se muito mais útil, hoje o Marley é um cãozinho muito feliz, ama e é amado por todo mundo, do jeito que sempre quis, recebendo e dando carinho e sempre pedindo bis.
O Marley com a sua amiguinha favorita de fazer bagunças, a Luíza...
O Marley quando chegou em casa, com 1 mês de idade,
em outubro de 2.016.
Marley Madrid Von Paschoalick,
maninho do Cássio Star Madrid Von Paschoalick...