ESCREVER É TRAZER O INEXISTENTE PRA VIDA REAL ...
No texto: COMO E POR QUÊ MUDAR O TOM DA PROSA (?!) – II ... (entre outras coisas) eu disse:
No texto: ALGUMA FRASE OU AÇÃO INUSITADA PODERIA TER A VER CONOSCO – II ... eu disse (entre outras coisas):
Será preciso Ler, Pensar, Inovar, Interagir além do tempo e do lugar...
Continuando, poderia dizer:
Sendo necessário LER, PENSAR, INOVAR, INTERAGIR ALÉM DO TEMPO E DO LUGAR... não seria sem motivos que nossa triste, pobre e podre sociedade vive uma realidade tão caótica (?!)...
SE É PRECISO MUDAR O TOM DA PROSA O QUE PODERIA FAZER???
Continuando, direi:
COMO E POR QUÊ MUDAR O TOM DA PROSA (?!)...
COMO MUDAR(?!)
POR QUÊ MUDAR(?!)
COMO MUDAR (?!) Considerando que, cada caso é um caso, a mudança poderá ser relativa...
POR QUÊ MUDAR (?!) Porque a vida é dinâmica e, sendo dinâmica dependerá de um modelo coerente e, que, seja adaptável ao modelo em vigência, por isso falamos em um modelo coerente e adaptável ao modelo em vigência...
Continuando, direi:
Ou seja: em outras palavras quero dizer que escrever é mais que plagiar o que alguém escreveu... escrever ter a ver com recriar de uma forma diferente o que existe, por isso quem escreve precisa entender que apesar de outras pessoas (também) terem conhecimento sobre o que conhecemos (já que sendo algo pragmático será um acréscimo de conhecimentos), será preciso ter criatividade para transformar o que se escreve numa arte...
Por exemplo: Fiz isso no início da caminhada... Os livros (de História do Brasil) contam que, Joaquim Silvério dos Reis, traíra o TIRADENTES...
Eu estava escrevendo sobre anedotas, e, pensando sobre isso, imaginei uma cena onde na hora do enforcamento, o personagem viu o traidor entre os que assistiam: olhou na cara dele e gritou: FOFOQUEIRO!!! – Na época (anos oitenta – 1986) não via isso como recontar a história de forma bem humorada, de forma artística, apenas seria um fato que inseria num livro de anedotas, mas quem garante que não passou algo assim na cabeça de quem assistia o episódio trágico (assim, como em nossa época ironizamos episódios da vida real, como faço constantemente com as malas e caixas de dinheiro que circulam por aí)...
Em outras palavras, nota–se que as pessoas têm maior capacidade de escrever (do que imaginam) – O problema é que muitas vezes querem escrever conforme padrões que achariam corretos, os quais podem ser incoerentes com o que querem dizer...
Continuando direi:
Em meu achômetro, escrever é um excelente instrumento de análise social, especialmente porque se usa o texto para dizer sobre a realidade e, considerando que dependeria do texto ser lido também nas entrelinhas para compreensão do que quisemos dizer...
A compreensão do que se quis dizer (nas entrelinhas), implica pensar e, conforme dizemos em alguns textos, nosso triste, pobre e podre modelo social pode levar o ser humano a não pensar...
Gosto de escrever, especialmente, porque, escrevendo, nem tudo o que disse no texto será entendido na geração da qual sou parte, haverão coisas que somente em gerações futuras alguém poderá compreender (ou não)... Por exemplo: quando o escritor Júlio Verne escreveu seu romance infanto–juvenil: VIAGEM A LUA, não existiam as condições necessárias para o ser humano viajar em naves espaciais e, com o tempo foi possível tornar real o que na época seria irreal...
CONTINUA...
No texto: ALGUMA FRASE OU AÇÃO INUSITADA PODERIA TER A VER CONOSCO – II ... eu disse (entre outras coisas):
Será preciso Ler, Pensar, Inovar, Interagir além do tempo e do lugar...
Continuando, poderia dizer:
Sendo necessário LER, PENSAR, INOVAR, INTERAGIR ALÉM DO TEMPO E DO LUGAR... não seria sem motivos que nossa triste, pobre e podre sociedade vive uma realidade tão caótica (?!)...
SE É PRECISO MUDAR O TOM DA PROSA O QUE PODERIA FAZER???
Continuando, direi:
COMO E POR QUÊ MUDAR O TOM DA PROSA (?!)...
COMO MUDAR(?!)
POR QUÊ MUDAR(?!)
COMO MUDAR (?!) Considerando que, cada caso é um caso, a mudança poderá ser relativa...
POR QUÊ MUDAR (?!) Porque a vida é dinâmica e, sendo dinâmica dependerá de um modelo coerente e, que, seja adaptável ao modelo em vigência, por isso falamos em um modelo coerente e adaptável ao modelo em vigência...
Continuando, direi:
Ou seja: em outras palavras quero dizer que escrever é mais que plagiar o que alguém escreveu... escrever ter a ver com recriar de uma forma diferente o que existe, por isso quem escreve precisa entender que apesar de outras pessoas (também) terem conhecimento sobre o que conhecemos (já que sendo algo pragmático será um acréscimo de conhecimentos), será preciso ter criatividade para transformar o que se escreve numa arte...
Por exemplo: Fiz isso no início da caminhada... Os livros (de História do Brasil) contam que, Joaquim Silvério dos Reis, traíra o TIRADENTES...
Eu estava escrevendo sobre anedotas, e, pensando sobre isso, imaginei uma cena onde na hora do enforcamento, o personagem viu o traidor entre os que assistiam: olhou na cara dele e gritou: FOFOQUEIRO!!! – Na época (anos oitenta – 1986) não via isso como recontar a história de forma bem humorada, de forma artística, apenas seria um fato que inseria num livro de anedotas, mas quem garante que não passou algo assim na cabeça de quem assistia o episódio trágico (assim, como em nossa época ironizamos episódios da vida real, como faço constantemente com as malas e caixas de dinheiro que circulam por aí)...
Em outras palavras, nota–se que as pessoas têm maior capacidade de escrever (do que imaginam) – O problema é que muitas vezes querem escrever conforme padrões que achariam corretos, os quais podem ser incoerentes com o que querem dizer...
Continuando direi:
Em meu achômetro, escrever é um excelente instrumento de análise social, especialmente porque se usa o texto para dizer sobre a realidade e, considerando que dependeria do texto ser lido também nas entrelinhas para compreensão do que quisemos dizer...
A compreensão do que se quis dizer (nas entrelinhas), implica pensar e, conforme dizemos em alguns textos, nosso triste, pobre e podre modelo social pode levar o ser humano a não pensar...
Gosto de escrever, especialmente, porque, escrevendo, nem tudo o que disse no texto será entendido na geração da qual sou parte, haverão coisas que somente em gerações futuras alguém poderá compreender (ou não)... Por exemplo: quando o escritor Júlio Verne escreveu seu romance infanto–juvenil: VIAGEM A LUA, não existiam as condições necessárias para o ser humano viajar em naves espaciais e, com o tempo foi possível tornar real o que na época seria irreal...
CONTINUA...