O NU TAMBÉM É BELO! (AFONSO DA SILVA RIBEIRO)

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O leitor do zap Afonso da Silva Ribeiro postou um vídeo interessante, perguntando "se a roupa faz a diferença"? Sem pensar muito respondi que “NÃO PORQUR O NU TAMBÉM ERA BELO”! Mas, em algumas situações faz, sim, mas...

Depois de uma reunião com a síndica Silmara Serrão, a parintinense, ex-bombeira militar e engenheira por formação, retornei ao apartamento para ouvir e refletir mais e melhor sobre a aparentemente embaraçosa pergunta. Continuo com a resposta...mas! Com a sindica, discuti estratégias de comunicação para melhorar o fluxo entre os 740 moradores do Mundi e à administração, além do que já praticada hoje. Meditando melhor e mais profundamente sobre à “embaraçosa” pergunta e na resposta que tinha que dei, decidi ouvir o áudio, mas mantenho a resposta dada sem pensar ou meditar mais sobre ela, mas...

Como jornalista, ela disse-me que estava querendo melhorar a comunicação com os moradores do complexo de 11 torres, e tamanhos diferentes e queria saber se poderia ajudá-la a concretizar seu desejo. Disse que sim, mas teríamos que contratar uma empresa dentre várias que pedi que fossem reunidas ao mesmo tempo para expor a ideia que tenho de realizar um informativo sem custos à administração do Mundi, só com patrocínios dos vários lojistas. A melhor proposta venceria, depois de submetida à apreciação da Sindica.

Contudo, como desci ao encontro com um poema estruturado na cabeça sobre a cor da roupa, cheguei a comentar com a síndica o que faria, principalmente porque a colaboradora da Administração Elizandra Batista me fez voltar e me disse que não era porque a esposa estava viajando que andaria relaxado usando o que me é confortável: um sapatenis cinza, camiseta regata e calção de jogador de futebol. Escreveria um poema sobre esse tema; Ao retornar ao apartamento, decidi ouvir o vídeo com mais criticidade Ele perguntava se a roupa que se usa fazia diferença? Faz sim, em alguns momentos e situações. Contudo, mais importante do que a roupa, é o caráter e a honra da pessoa. Começaria o poema garantindo que “a roupa não faz o homem; o caráter, sim" e acrescentaria mais coisas

Durante a conversa com a sindica, sobre vários outros assuntos, mas sobretudo à ideia dela de produzir um informativo ao , sem custos e querendo saber se poderia coordená-lo respondi que sim, embora estivesse fora de redações desde 2000, quando passei no Vestibular para Serviço Social e ao longo do tempo, muitas poderiam ter mudado nas redações desde a deixei a Editoria Geral no Diário do Amazonas, para ingressar em nova carreira vitoriosa também.

Voltando à crônica e à pergunta lembrei-me de que, quando era estagiário de Serviço Social, sugeri e foi aceita a ideia de uma pesquisa empírica no Hospital 28 de Agosto, simplesmente trocando as cores roupas dos médicos e enfermeiros nas alas femininas e masculinas que existiam em dois corredores antigos, antes de ser construído no mesmo terreno um moderno prédio de vários andares, cheio de regras para acesso a visitas, que em na época do estágio, não existiam com tanta rigidez. O resultado da tabulação foi surpreendente: os pacientes que foram atendidos por enfermeiros que usavam roupas de cor branca tiveram uma melhora significativa ao contrário dos demais pacientes que eram atendidos por médicos que roupas de outras cores. Com a pesquisa empírica, queria provar o efeito da roupa branca sobre a cura dos pacientes e passei chama-la “branco dependência”. O competente neurologista Dr. Dante Luis Garcia Rivera, nunca o vi usando jaleco branco, nas consultas de rotina que faço, desde 2006.

Hoje, porém, vejo pessoas que usam paletó e gravata e não possuem caráter e a são chamadas de "Excelências", mas de quê, não sei!

carlos da costa
Enviado por carlos da costa em 09/06/2018
Reeditado em 10/06/2018
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