PRA SER COERENTE RECOMEÇO ONDE ESTAVA...
 
Aos sessenta anos, voltamos pra Garanhuns, (Final de fevereiro de 2018), atualmente conhecida como terra do mestre Dominguinhos – pode ser que e vida ele quisesse ser chamado de mestre e, como preferia viver sentindo o coração pulsar no peito (SE ESTOU FALANDO ISSO, ATÉ PRECISO LER SUA BIOGRAFIA PORQUE SEI POUCO SOBRE O DITO CUJO)...

Em nossos dias está sendo comum os jovens fazerem “selfies” de tudo e, certamente haverá algma estátua do Dominguinhos pra ser visitada por turistas...

Estamos vivendo dias de acentuada superficialidade e falta de bom senso e de sensibilidade...

Lembro que há alguns anos ou décadas diziam que os livros iriam acabar, até existe livros nos lixões dessa vida, mas arrisquei não acreditar eem tal idéia na minha geração e, insisti negocindo com livros (mesmo sem fazer uma pausa para aprender a restaurar livros antigos, além de colar páginas soltas ou colocar alguma fita adesiva se a folha estiver rasgada).

COMO DISSE, COM SEIS DÉCADAS DE VIDA, VOLTEI PRA MORAR NA TERRA ONDE O NODESTE GAROA, A SUIÇA PERNAMBUCANA, mesmo achando meio esquisito coisas como por exemplo Galvanzinho dizendo aquele “é gol” com uma seleção que não sabe jogar como equipe, com filas enormes de pacientes para serem atendidos pelo SUS, enquanto o super craque foi prioridade e ocupou os noticiários, ao fazer uma cirurgia no “pé” por conta do erário (por ser o craque da hora – para mim, é um sonegador qualquer, processado quando jogava na Itália, por sonegar impostos...

É claro que o narrador esportivo não falou sobre isso... De quebra, a famigerada “Venus platinada” pahga bem pra que ronalducho comente os jogos – sei que muitos não lembram, mas dizem que o mesmo ganhou uma nota pra perder peso (sim, isso mesmo. Começou com aquele corte de cabelo esquisito, que parece a logomarca de alguma empresa que o patrocinou). Foi na época em que os franceses foraam campeões pela primeira vez, no 14 de julho, quando ganhou de nossa selecinha, após a dor de barriga que imobilizou ronalducho...

Sei: isso parece desabafo ou dor de cotovelo, mas deixei de torcer fervorosamente, desde que o Brasil perdeu pra Itália com os gols de Paolo Rossi em 1982...

Antes do ponto final, direi: ao invés do narrdor dizer “olhe o gol”, bem que poderia pedir que o time aprendesse a jogar como equipe, se sapatos de cristal como se fosse se apresentar a tevê ou sem jogar de saltos altos porque poderia cair e ter que desperdiçar o tempo com cirurgias de calcanhar por conta da nação!!!
Chagas dhu Sertão
Enviado por Chagas dhu Sertão em 17/07/2018
Reeditado em 17/07/2018
Código do texto: T6392129
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