Tempo presente
Sabemos que o passado é imutável. Tudo que podemos modificar são os sentimentos que alimentamos em relação aos acontecimentos pretéritos. Os fatos permanecem imutáveis.
O futuro pertence ao nosso poder inigualável de criar. Existem, assim como no passado, espectros mentais, mas, no porvir, estes são objetos de nossa habilidade em arquitetar caminhos, ainda que existam infinitas possibilidades, até mesmo para o Arquiteto Universal.
É ao presente que devemos render todas as bênçãos. Todas as expectativas, todos os sonhos devem estar restritos ao segundo atual.
Um passo à frente não será dado ainda que queiramos.
Temos apenas o segundo atual.
Quando fazemos uso de nossa energia vital em respeito ao que virá, desperdiçamo-la vãmente.
Utilizemo-la para dissipar as ilusões que nosso campo mental permite que assomem.
Lancemos as sementes, ainda assim.
Semeemos, agora, sentimentos, pensamentos, emoções e ações em campos floridos de amor, luz, paz e intenções positivas e edificantes.
Ainda que sejam abreviados os nossos passos, a colheita é inevitável.
Aproveitemos o segundo atual para elevar nossa existência aos cuidados da excelsa sabedoria universal.