Gente no interior da convivência

As cidades são os cenários de vidas que desfilam sem nos darmos conta do real sentir de cada um.

Tem pessoas que nasceram para dar ligas as "massas", massa humana, mas que igual a de comida, precisa ser sovada, descansar, voltar a ser sovada, pra só depois se fazer algo saboroso, depois de aguentar altas temperaturas no forno, no tempo certo, para não queimar.

A massa humana é igual, se aglutina em grupos, fazem e sentem parecido, mas quando surgem pessoas diferentes para conviver nesses grupos, aí começa o real sentido da sovação, é dureza! Mas o resultado final é quase sempre positivo, quando são postos de lado os preconceitos, e ansiedades, gente é bom de se ver, gente faz sofrer, gente é o inferno, gente machuca a gente.

As pessoas precisam aprender qual é o fio da navalha da emoção alheia, só depois se permitir qualquer ação.

O querer e o não querer fazem parte do viver de cada um, depois disso entendido temos o sujeito, dono e senhor absoluto da ação de sua vida, esse sujeito é o ser que devemos está atentos, esse sujeito é quem devemos conhecer. Mas primeiro ele precisa confiar e desejar se mostrar, inteiro, pleno, só então podemos nos deliciar do bolo da amizade, do amor.