Um nome chamado Maria

Desde os primeiros tempos a humanidade tem elegido um deus feminino, não quero aqui afirmar o exagerado machismo que em nossos dias vem sendo combatido, e deve; o que estou a dizer é que, desde os tempos pós dilúvio, os homens têm criado deusas para satisfazer a sua crença.

Dizem que a esposa e mãe de Ninrode o neto de Cam teria se transformada na deusa Semíramis. A tradição de deusas a partir daí se espalha pelas civilizações.

Assim sendo, o Egito tinha Isis como sua deusa, a babilônia elegeu várias deusas, entre elas Isthar, deusa da fertilidade conhecida também como a deusa da lua.

Esta Semíramis, a quem no princípio nos deveríamos, era venerada desde tempos mais antigos.

Os romanos tinham nos tempos bíblicos, a sua deusa na pessoa de Vênus, deusa do amor e da beleza, por fim temos a deusa grega que tinha Diana, a qual tinha uma estátua na cidade de Éfeso.

Maria, o nome em questão, surge no panteão mitológico como a rainha dos céus, sendo criada e adorada pela grande religião dos nossos dias. Então, esta Maria, adorada e venerada pelo mundo afora, não é a mesma Maria de Nazaré, mãe do nosso Salvador; Maria de Nazaré, está no paraíso aguardando o arrebatamento da igreja, como todo salvo em Cristo Jesus. Maria mãe de Jesus merece todo nosso respeito e gratidão, porém não cabe a esta ilustre mulher a adoração ou intercessão junto a seu filho, que a trará de volta em um corpo glorificado quando Ele vir buscar o seu povo!

Eia povo de Deus! O Senhor Jesus vem!

Olympio Ramos.

Olympio Ramos
Enviado por Olympio Ramos em 24/07/2019
Reeditado em 26/07/2019
Código do texto: T6703295
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