A MALDIÇÃO DO LIVRE ARBÍTRIO

Desde os grandes momentos em que o homem teve que se posicionar diante de QUESTÕES inadiáveis, passando pelas questões do cotidiano, naquela mais inofensiva e "boba" , até a trivialidade dos momentos semanais; ao homem, diz se, foi dado o livre arbítrio. Confesso ter uma enorme dificuldade de entendê lo, percebê lo, pensar nele como sendo uma dádiva de Deus ou dos deuses, seja ele quem for para nós homens. Sim, podemos pensar nele de duas maneiras: como um presente ou como uma bela maldição. Se o percebo como benção, sou maldito nas escolhas e se eu penso nele como maldição, recebo a graça divina. Veja isto em outras palavras. Se uso da "benção" do "direito"que tenho de escolher e decido tudo sobre a minha própria vida, usando do "meu" livre arbítrio, consequentemente retiro de Deus o poder dele de poder efetuar em mim o seu querer e vontade, me tornando maldito. Mas se percebo como homem, no livre arbítrio, algo maldito por causa das escolhas desastrosas, recebo o favor divino, ou seja; a Graça - logo sou bendito. O uso do livre arbítrio como benção, pode se tornar maldição na vida daqueles que não entenderam a Graça divina. E Graça é favor imerecido, ou seja, não depende das nossas ações (...)

É característica marcante daqueles que receberam a Graça: ABRIR MÃO DO LIVRE ARBÍTRIO, ou ao menos, viver como se ele não existisse.

Professor Moises

filoliveira
Enviado por filoliveira em 29/03/2020
Reeditado em 29/03/2020
Código do texto: T6900318
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