GAME OVER COWBOY!
Era a vida que lutava.
Ela batia, batia, batia...
Dava no fígado, boca do estômago,
Dava nos rins, na bexiga,
No baço, no pâncreas...
Batia com o coração e sem dó;
Minava a resistência do ser;
Media, como pesquisadora,
Qual o limite da resistência do infeliz...
Várias quedas, tatame, lona, chão...
Reviravoltas, levantadas,
Novas quedas, tatame, chão, lona...
Levanta, cambaleia, se defende...
Um direto no queixo e...
Game over, cowboy!
A culpada era a morte certa...
Você queria o quê? Eternidade?
Humfff... Não precisava bater tâ... tã..o for...t...te