Como tudo começou 1
O Sol apagou a luz do dia.
O manto escuro da noite se encarregou de cobrir com sombras, o que a natureza pintara em tons de verde durante o dia.
Os últimos laivos das aquarelas celestiais pincelavam em cores tênues o último fundo colorido do céu.
Da mata ouviam-se os sons noturnos, à medida que se esmaeciam as últimas cores do céu,que fugazes ,sumiam na cor da mata para darem espaço aos sons esporádicos do pisar macio e traiçoeiro dos animais que caçavam sua subsistência.
O canto da araponga ,o pássaro ferreiro, martelava no ar o boa noite da natureza que se despedia mansa e silenciosamente para retornar ao dia seguinte, vivenciando mais uma vez àquele sonho então eterno .
O sabiá laranjeira gritou ! a coruja piando abriu os olhos assustada. O ser humano pisava nestas Terras pela primeira vez, e desde então o mal estava consumado ,
E nada mais grandioso entrou na vida dos mortais ...
sem uma maldição !
Pedro L Cipolla 12 / 11/ 2020
O Sol apagou a luz do dia.
O manto escuro da noite se encarregou de cobrir com sombras, o que a natureza pintara em tons de verde durante o dia.
Os últimos laivos das aquarelas celestiais pincelavam em cores tênues o último fundo colorido do céu.
Da mata ouviam-se os sons noturnos, à medida que se esmaeciam as últimas cores do céu,que fugazes ,sumiam na cor da mata para darem espaço aos sons esporádicos do pisar macio e traiçoeiro dos animais que caçavam sua subsistência.
O canto da araponga ,o pássaro ferreiro, martelava no ar o boa noite da natureza que se despedia mansa e silenciosamente para retornar ao dia seguinte, vivenciando mais uma vez àquele sonho então eterno .
O sabiá laranjeira gritou ! a coruja piando abriu os olhos assustada. O ser humano pisava nestas Terras pela primeira vez, e desde então o mal estava consumado ,
E nada mais grandioso entrou na vida dos mortais ...
sem uma maldição !
Pedro L Cipolla 12 / 11/ 2020