GOVERNO BOLSONARO

     Em 28 de outubro de 2018 o candidato derrotado nas eleições, Guilherme Boulos, ao saber da vitória do então Deputado Federal Jair Bolsonaro anunciou: - haverá resistência nas ruas, terça-feira (30) a frente Povo Sem Medo promoverá manifestações. Acabou que quem foi para Rua foram os apoiadores de Bolsonaro e continuariam se não fosse um tribunal. Vários políticos falaram: - Governo não dura um mês. Mudaram para dois, depois três e seis meses.
     Bolsonaro passou 28 anos isolado, deixado de lado na câmara por não compactuar com nada que fosse roubo. Só podia gerar inimigos. Inimigos estes comprometidos com um sistema de benefícios na prática do fazer política.
     No Brasil só se fica rico por herança, bilhete da loteria, jogando bem o futebol ou grana do cofre público.
     Agressão parecida com a que sofre Bolsonaro em seu Governo, só se pode comparar com os últimos momentos do Impedimento de Dilma, que logo no último debate na eleição de 2014, Aécio Neves, falara que ia acabar com o PT. A partir daí iniciou-se uma guerra. O PT não acabou, mas Dilma ... Todos sabem
     Bolsonaro é o Presidente, odiado e amado. Em primeiro lugar por desconstruir a estátua de bronze ao qual se moldam os Presidentes e políticos. Criando um ser inatingível, escolhido pela sua nobreza. Em uma quebra de axiomas, ele traz o homem de família, cidadão comum. Deuses sabemos aqueles que os criam e o motivo por traz disto. Somos todos cidadãos Brasileiros, tal como o Presidente que não se coloca como um ser inatingível
     Logo o Governo completará dois anos. Um Governo que a esquerda prometera derrubar antes da posse. A base de luta na rua. Como um político do PT falou: - “Tomaremos o Governo”.
    Mesmo com Governadores psicopatas, Bolsonaro chegará ao fim de quatro anos executando um trabalho dentro do possível, pois a esquerda, não tendo força no Congresso, usa o seu time da justiça para atrapalhar o que poderia ajudar o Brasil.
     É estranho compreendermos que pessoas que falam em ajudar o Brasil, usando seu poder no Congresso, não se importam em destruí-lo para garantir sua reeleição.