Esperança tem a ver com desejos, sonhos, crença.
Estamos em uma encruzilhada global, que parece apocalítica. De repente, sem que percebéssemos, nos tornamos prisioneiros de um virus invisível. Não possuímos armas, nem argumentos para a defesa pessoal. A prisão não foi suficiente para nos castigar. Ela nos transformou em reféns de grandes empresas multinacionais, que fabricam desde agulhas até imunizantes. Como se não bastasse, nossos representantes passaram a se degladiar pelo direito de nos libertar da prisão, de olho no convencimento de que devemos alimentar seus projetos de poder.
Há esperança?
Há esperança?