A história que a nossa querida Força Armada não sabe, não quer ou não pode contar
Vamos lá!
Sendo 50% do grosso da nossa Força Armada concentrada em 25% da Região Sudeste, ou seja, 50% da nossa Força Armada concentrada em 1/40 da área territorial da Nação, a torna altamente vulnerável quando de um ataque nuclear.
Em suma: Um excesso de defesa numa exiguidade de espaço. Em detrimento das outras áreas.
Bastando, para tanto, se ter, em uso, um submarino nuclear tipo Classe Borel/Rússia ou typhon/EUA, por exemplos, para fazer o efetivo ataque.
No caso, o submarino nuclear deverá estar posicionado no Atlântico Sul, nas imediações do Trópico do Capricórnio, na Plataforma Continental Brasileira.
Fixando-se num ponto prévio de coordenadas, tipo: Latitude -23.30142011 e Longitude -42.52464966.
Com seus quinze a vinte lançadores de mísseis balísticos nucleares intercontinentais e com carga de dez ogivas para cada míssil, basta demarcar as coordenadas geográficas dos principais alvos militares implícitos na Região Sudeste. Tais como: Bases Aéreas, Comandos Militares, Escolas Militares, etc.
Tendo a Escola de Sargento das Armas (ESA) como epicentro, os demais alvos imprescindíveis ao ataque vão estar compreendidos num raio de 250 km.
Tal perímetro (25% da Região Sudeste) abrange as capitais de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Entre estas cidades está o grosso do efetivo militar citado.
Uma vez delimitadas as coordenadas, põe-se em posição de ataque os devidos mísseis.
Exemplos:
ESA – Lat. -21.6946622 e Long. -45.2511765;
ESG, CMSE, etc. – Lat. -22.9589859 e Long. -43.1656255;
Embraer, Avibras, etc. Lat. -23.220615 e Long. -45.853989;
Esquadra Naval, Força de Submarino, etc. – Lat. -22.8721953 e Long. -43.135383;
CIAAR – Lat. -19.8527226 e Long. -43.9559969.
E, assim, sucessivamente...
A partir daí o submarino pode mudar taticamente de posição, estabelecendo uma nova coordenada (exemplo: Lat. -23.32112621 e Long. -42.49855877), direciona os mísseis restantes para o “plano piloto” de Brasília e convida o Presidente e o Ministro da Defesa a assinar o acordo.
Nestas condições, a capacidade de reação, in loco, das efetividades das demais Regiões, nos termos citados, ser praticamente nula.
Com ou sem vírus.
Nota: Por conseguinte, não busquem punir aos que passaram em tais Academias, mas, sim, exigir do Senado mudanças nos currículos de tais Entidades.