CORONAVIRUS visto pelo lado não biológico

Este vírus tem 135 nanômetros de comprimento e 165 nanogramas de peso. Possuindo, nas pontas dedos, um código genético (CSA2) que funciona como chave para adentrar à célula hospedeira. Uma vez dentro da célula, o mesmo se instala numa espécie de oficina, ribossomo, fixado na placenta da célula. É nessa “oficina” que o vírus instala o seu quartel general para o início de guerra.

Primeiramente ele manda um mensageiro (RNA) ao núcleo da célula (DNA), onde se instalou, para fazer a transcrição e tradução da sua “receita de guerra”: um código genético contendo 30.000 para de bases. Considerando que o RNA é uma espécie de “caderno” contendo 14 páginas e o DNA, um “livro” com 1500 páginas.

Depois que a receita do código genético placentário, de interesse do vírus, é transcrita do livro e traduzida para o caderno, começa a guerra propriamente dita.

A partir daí o referido vírus começa a “fabricar” capsulas de proteção (películas proteicas de aminoácidos unidas por ligações peptídicas) para a sua pretendida prole. Utilizando, é claro, o material genético placentário da própria célula.

Em suma: uma maneira de o vírus “ter filhos” usando uma “barriga de aluguel”.

Obviamente a célula hospedeira vai ressentir do prejuízo e sinalizar o alarme.

É quando o cérebro dá o “toque de recolher”. Aplicando o lockdown e trocando a “fechadura” das demais células do corpo humano – causando o tal do fastio, na pessoa; acompanhado de disenteria, com o fito de eliminar alguns resíduos extras que, por acaso, possam “alimentar” o invasor.

Dessa maneira começa a “história” dessa guerra.

E o computador, como “máquina inteligente”, onde é que fica, neste “samba do crioulo doido”?

Vamos lá!

O computador, com seu livro (ROM) e caderno (RAM), até que tem atuado, com muita precisão, na hora da transcrição e tradução desses eventos; todavia não se conseguiu fazer a tal da duplicação computadorizada. Por ser, esta, uma exclusividade biológica. Levando milhões de anos para ser concretizada, portanto. Deixando, com isso, os grandes estrategistas de guerras mundiais a “ver navios”.

Daí a busca frenética visando se fazer, via CORONAVIRUS/VACINA, o que não se conseguiu fazer somente com a máquina dita inteligente.

Como se processará a duplicação - via vacina e no corpo humano - de interesse de quem manipula tal máquina inteligente desta Quarta Revolução Industrial?

Este é um assunto sequencial para a próxima crônica.

Edmilson N Soares
Enviado por Edmilson N Soares em 11/03/2021
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