Vírus mortal
O Sol apagou a luz do dia.
O manto escuro da noite que
se encarregou de cobrir com sombras,
O que a natureza pintara em tons de verde
durante o dia.
Os últimos laivos das palhetas celestiais
retocavam o fundo escuro do céu.
Da mata ouviam-se os sons noturnos
do pisar macio e traiçoeiro
dos animais que caçavam sua subsistência.e aqueles
distintos dos machos atraindo suas fêmeas
O canto da araponga, o pássaro ferreiro, martelava no ar
o boa noite da natureza que se despedia mais um dia
religiosamente para retornar no dia seguinte,
vivendo harmoniosamente aquele sonho
de que Deus dormia em paz .
De repente o assustado sabiá laranjeira gritou
A coruja piando, abriu os olhos assustada, e bateu asas
O ser humano acabava de pisar na Terra pela primeira vez...
A partir daí o mal estava consumado ,
a Natureza corrompida pelo ser humano
E desde então nada mais grandioso
entrou na vida dos mortais ...
sem uma maldição !
O Sol apagou a luz do dia.
O manto escuro da noite que
se encarregou de cobrir com sombras,
O que a natureza pintara em tons de verde
durante o dia.
Os últimos laivos das palhetas celestiais
retocavam o fundo escuro do céu.
Da mata ouviam-se os sons noturnos
do pisar macio e traiçoeiro
dos animais que caçavam sua subsistência.e aqueles
distintos dos machos atraindo suas fêmeas
O canto da araponga, o pássaro ferreiro, martelava no ar
o boa noite da natureza que se despedia mais um dia
religiosamente para retornar no dia seguinte,
vivendo harmoniosamente aquele sonho
de que Deus dormia em paz .
De repente o assustado sabiá laranjeira gritou
A coruja piando, abriu os olhos assustada, e bateu asas
O ser humano acabava de pisar na Terra pela primeira vez...
A partir daí o mal estava consumado ,
a Natureza corrompida pelo ser humano
E desde então nada mais grandioso
entrou na vida dos mortais ...
sem uma maldição !