*UMA FLOR NA SOLIDÃO
Ainda não é hora de sair. A solidão ocupa espaço mundo afora. Em todos os países a pintura na tela da vida é a mesma: ruas sem o tráfego de pernas e carros, lojas fechadas, nariz e boca ocultos, sorriso hibernado pelo susto. Angustia e medos aliados agarrados a um fio de esperança à normalidade.
O mundo parou devido a Covid 19. O povo orientado pela OMS, Organização Mundial da Saúde, deveriam usar máscara, isolamento familiar, sem agrupamentos, para não transmitir a doença. Não obedecia, seguindo o mau exemplo de alguns governantes, e os contaminados aumentando. Foram necessários decretos obrigatórios para uso de máscaras, por fim, multa. Até pessoas que se diziam da lei enfrentaram os guardas cumpridores do seu trabalho em multar. Deveriam repetir os estudos para entender de leis, saber respeitar. Sem controle para normalidade a Covid voltará exuberante e forte...
Foi dada ao ser humano a capacidade cognitiva, a fim de usar o livre arbítrio, preservar sua vida e dos seus semelhantes. No entanto o mundo, apesar das grandes descobertas científicas, a cultura do saber, o poder da oratória, e a liberdade de escolha, abusam desse direito e levam o mundo ao caos, pelos crimes de toda espécie, rebaixando sua raça.
Fui ao mercantil, alimento é obrigatório à sobrevivência. A lágrima da chuva cai de improviso aliada a solidão das ruas. Na porta de mercantil uma criança suja, que chorava. Indaguei. Sua mãe, menina. Saiu e ainda não voltou. Dei-lhe uma barrinha de cereal que levava e cinco reais. Não sei qual destino, se para alimento ou para as drogas. Mais uma flor na solidão.
Afirmo que a educação é chave propulsora ao progresso de uma nação tendo em sua base à família, escola e sociedade.
Deus seja Louvado. Pátria Amada Brasil.
86 – Coletânea “Imortais IV” texto, Uma Flor na Solidão, pag. 531 –Editora Alternativa – Coordenador, Mário Carabajal – organizador, Milton José Pantaleão Júnior – Porto Alegre, 2020;
Ainda não é hora de sair. A solidão ocupa espaço mundo afora. Em todos os países a pintura na tela da vida é a mesma: ruas sem o tráfego de pernas e carros, lojas fechadas, nariz e boca ocultos, sorriso hibernado pelo susto. Angustia e medos aliados agarrados a um fio de esperança à normalidade.
O mundo parou devido a Covid 19. O povo orientado pela OMS, Organização Mundial da Saúde, deveriam usar máscara, isolamento familiar, sem agrupamentos, para não transmitir a doença. Não obedecia, seguindo o mau exemplo de alguns governantes, e os contaminados aumentando. Foram necessários decretos obrigatórios para uso de máscaras, por fim, multa. Até pessoas que se diziam da lei enfrentaram os guardas cumpridores do seu trabalho em multar. Deveriam repetir os estudos para entender de leis, saber respeitar. Sem controle para normalidade a Covid voltará exuberante e forte...
Foi dada ao ser humano a capacidade cognitiva, a fim de usar o livre arbítrio, preservar sua vida e dos seus semelhantes. No entanto o mundo, apesar das grandes descobertas científicas, a cultura do saber, o poder da oratória, e a liberdade de escolha, abusam desse direito e levam o mundo ao caos, pelos crimes de toda espécie, rebaixando sua raça.
Fui ao mercantil, alimento é obrigatório à sobrevivência. A lágrima da chuva cai de improviso aliada a solidão das ruas. Na porta de mercantil uma criança suja, que chorava. Indaguei. Sua mãe, menina. Saiu e ainda não voltou. Dei-lhe uma barrinha de cereal que levava e cinco reais. Não sei qual destino, se para alimento ou para as drogas. Mais uma flor na solidão.
Afirmo que a educação é chave propulsora ao progresso de uma nação tendo em sua base à família, escola e sociedade.
Deus seja Louvado. Pátria Amada Brasil.
86 – Coletânea “Imortais IV” texto, Uma Flor na Solidão, pag. 531 –Editora Alternativa – Coordenador, Mário Carabajal – organizador, Milton José Pantaleão Júnior – Porto Alegre, 2020;