DESPEDIDA!

Entre tantos momentos distintos em intensidade, temporalidade,  pertinentes à DESPEDIDA, tem-se como referência comum, o fim de um ciclo.

No vão do tempo, sendo parcial ou definitivo em seu registro, este marco gera múltiplos sentimentos, que causam reflexão, deixando seu legado, emocionando à todos, de alguma forma, ao seu modo e reação.

A união de corações, pensamentos, propósitos, na empatia, sintonia de convívio, até nas diferenças de personalidades, comportamentos, proporcionam impacto nesta ruptura de relações, deixando um roteiro de pontos relevantes a serem lembrados.

A distância física ou espiritual, não afasta a comunhão daquilo que nos une, nem apaga o contexto, análise de tudo vivenciado, no universo das interações humanas.

A DESPEDIDA, também ocorre de forma unilateral, quando não há convivência direta, mas de ideias, senso crítico, entre alguém ou algo de conhecimento público, mas não de laços pessoais.

As emoções se confundem, num misto de lamento, ansiedade, perda, ao que estimamos, bem como, alívio, esperança, renovação, diante do que aflige o nosso peito.

Os cenários da DESPEDIDA, também inquietam, pela observação de precocidade, alongamento, ou mesmo na expectativa esperada de sua realização, deixando a lacuna, no repentino fato, inevitável mudança, na natural chegada, a depender das circunstâncias que a mesma ocorra.

Ela estará constantemente presente em nossas vidas, de alguma maneira, em determinado momento.

Há DESPEDIDA com retorno, e mesmo aquelas que não tem volta, sempre ficará algo marcante!