VIOLÊNCIA BANALIZADA.

A violência contra a mulher de fato é crime! Assim como violência contra idosos, crianças, animais e a própria natureza.

Contudo, minorias e imprensa querem transformar a mulher em “mega” cidadã, intocável, inimputável e inacessível.

A verdadeira violência deve ser combatida por todos, mas a banalização na generalização de que tudo é considerado violência, pode e terá consequências medonhas.

Senão vejamos: Qualquer conduta que cause dano emocional e diminuição da autoestima da mulher, mesmo que cometa excessos absurdos é violência psicológica. Quando constrangida a fazer uso de anticoncepcional ou ter relação sexual não desejada, mesmo que não haja condições materiais e de responsabilidade para ser mãe e mesmo frustrando o desejo fisiológico natural do parceiro é violência sexual.

Qualquer conduta que configure retenção, subtração, bens, valores e direitos ou recursos econômicos, incluindo os destinados a satisfazer suas necessidades, mesmo que não tenha renda e seja consumista contumaz, nada econômica e fútil é violência patrimonial...

Este “empoderamento feminino” galgado, logicamente gera consequências. Hoje dados apontados pelo IBGE mostram que, a cada ano, os casamentos duram menos. Em 2018, a média de duração da união era de 17,6 anos. Já em 2019, essa média caiu para 13,8 anos. Com o advento pandemia, estes números devem ter caído drasticamente.

União civil entre pessoas do mesmo sexo teve alta em 2018 de 61,7%, enquanto o número total de casamentos teve queda de 1,6%. Dentre os 9 mil casamentos entre pessoas do mesmo sexo ocorridos em 2019, 5,3 mil foram entre mulheres e 3,7 mil, entre homens.

Conclusão: Desestruturação familiar (com consequências maiores nos filhos) e a imposição do auto sustento na já complicada jornada dupla feminina.

A violência é algo inato no ser humano desde os primórdios, suprimida e controlada necessariamente na vida em sociedade. Vale lembrar que a violência para ser despertada, necessita ser provocada. Cadeia não elimina a violência (intensifica), o que precisamos é bom senso evitando-se provocações (afloradas pessoal e virtualmente em nossos dias).

*Empoderamento e superproteção gera conflito e difere de igualdade. Pensemos nisso!

Boa semana a todos.