O Atentado de 11 de setembro como o EUA nunca quis contar

“Perca um avião, mas não perca um homem” Essa era a máxima dos EUA para incentivar o patriotismo dos americanos... Até aparecer o quarto avião de Osama Bin Laden.

Segundo o Tio Sam, “um avião se faz em poucos meses, porém um homem: em vinte anos”. Daí o sequestro do quarto avião ter sido previamente programado para derrubar essa farsa.

Assim, naquele dia o sequestro do quarto avião não visava atingir a Casa Blanca, mas tinha como finalidade precípua deixar ser abatido por um avião de guerra do próprio EUA.

De modo que, naquele fatídico dia 11, entre 09:36h e 10:03h, só restava ao Tio Sam duas opções: deixar aquele avião entrar em rota de colisão com o seu principal monumento histórico (cujo poderia ser reconstruído em poucos meses) ou dar ordem para seu avião de combate abater a própria aeronave cheia de cidadãos americanos.

O desfecho da história todos já sabemos. O avião, repleto de passageiros do EUA, fora abatido pelo avião de caça do próprio país.

De qualquer forma, quem programou o atentado sabia antecipadamente desse desfecho. Ou seja, o de que a farsa viria à tona. Tipo: “Perca cidadãos americanos, mas não perca um tijolo sequer da Casa Blanca”.

Convém salientar que se a finalidade última de tão ousado atentado fosse atingir “tijolos famosos” da Casa Blanca – apesar de ter sido essa a primeira impressão que quiseram dar – tal incumbência estaria sob a responsabilidade do terceiro avião e não do quarto. Somente que, no frenesi do atentado, não daria tempo para o Serviço de Inteligência americano descobrir o engodo.

Hoje o EUA tem sérios problemas para "convencer" seus cidadãos a serem pilotos de caça. Estivera chamando inclusive o pessoal da Reserva para complementar o quadro.

De qualquer modo, aquele dia estava dando início a um novo tipo de guerra. Sem obediência a Tratados nem Convenções.

Que dizer, hoje, do Afeganistão? Porém esta é outra história...

Edmilson N Soares
Enviado por Edmilson N Soares em 10/09/2021
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