Pandemia - Crônica psicológica

Nos meses dos anos de 2020 e 2021 eu me deparei com um fenômeno impressionante. Em alguns grupos sociais, contatos privados nas redes sociais e em contatos pessoais, percebi que algumas pessoas estavam se queixando de mudança de comportamento de amigos e até familiares, com a particularidade de quase a totalidade ter sido picada com a vacina experimental, como se fossem cobaias de um experimento.

Pessoas até de relacionamento íntimo, como marido e mulher, ou pais e filhos, bem como outras de contato de amizade, como colegas de trabalho, vizinhos e conhecidos dos bairros, estão com reações diferentes das usualmente verificadas no dia a dia.

Práticas como intolerância, respostas ríspidas, impaciência, inquietações, falta de respeito, queixa de cansaço constante e pedindo descanso, resistindo voltar ao trabalho presencial, pelo hábito de ter ficado em casa por tanto tempo, sem perder o emprego e ganhando o salário sem prejuízo financeiro. Um nervosismo anormal do cotidiano. Brigam com facilidade e mostram egoísmo exacerbado nas atitudes.

Estão apresentando pequenas enfermidades, como gripes, resfriados, falta de apetite, dores na garganta, gastrite, refluxo, falta de sono por noites a fio, dor de cabeça, corpo dolorido etc., posicionando-se como se apenas elas estivessem com a razão sobre tudo e todos. Uma loucura incompreensível. Vamos saber, em breve, como serão, principalmente, as pessoas mais jovens, quando estiverem nas escolas e colégios.

Conversando e trocando ideias informais com alguns desses interlocutores, achei prudente fazer este registro, a fim de que chegue até as autoridades coordenadoras da obrigatoriedade da aplicação, sem estarem sabendo do que pode acontecer após meses e até anos de consequência dessa exigência, e também para ver se esses efeitos estão sendo comuns em outros sociais.

Uns outros tantos estão preocupados com a aplicação nas crianças, pelas notícias de que as indústrias farmacêuticas não se responsabilizam pelos efeitos colaterais posteriores. Eles pensam: se algum for irreversível, como a esterilidade, a quem os pais, representantes ou os próprios filhos prejudicados vão recorrer?

Esse tipo de reação psicológica parece como se fosse uma doutrinação subsequente, a partir do controle de quem tomou, com informações específicas através das redes sociais, e como se o líquido tivesse algum composto nocivo aos sistema nervoso. Os controladores sabem, exatamente, quem já foi submetido à aplicação.

Talvez as pessoas que reagem assim não estejam conscientes.

Algumas frases que esses interlocutores ouviram, ao questionarem os posicionamentos, causam espanto, como por exemplo:

- Eu sempre fui assim! Não vou mudar.

- Prefiro uma vacina na mão do que um corpo no caixão.

- Vou lhe bloquear, pois quem está com a razão sou eu.

- Você é igual ao genocida e não vai me empatar de tomar. Se forem 30 doses tomarei, pois é para o meu bem.

- É totalmente segura. Eu acredito, mesmo sem nenhuma prova.

- Quem manda no meu corpo sou eu. Tomei e pronto!

- Acredite! Das razões de separação, eu já fiz por causa de confronto sobre a vacina. Até atores famosos também tiveram esse tipo de problema. (advogado)

- Se você não se vacinou, eu não preciso de sua amizade!

- Não me importo se fecharam as igrejas, quero é estar salvo em casa.

- Tanto faz a sua companhia, o importante foi tomar a vacina.

- Não visito mais meus pais, pois eles não tomaram a vacina!

- Tomei as vacinas, tirei fotos e postei nas redes sociais. Agora estou salva.

- Tomando a vacina agora todos sabem de quem sou eleitora.

- Esse negócio de pai e mãe mandarem é coisa do passado. O importante é se vacinar.

- Quem é louco toma remédio. Eu tomo vacina.

- Não sei se a vacina presta, mas prefiro morrer vacinada.

- Padre ou pastor não manda mais em mim. Agora sou da ciência da vacina.

- Tomei a vacina para ter o passaporte e entrar nas baladas, uh ruuuu. Estou livre!

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Essas frases foram algumas que eu anotei, mas sei que existem outras tantas, igualmente preocupantes.

Pode ser que neste instante esteja acontecendo uma mudança de comportamento nesta geração, com todas as implicações adjacentes, aqui analisada apenas por um professor curioso, sobre o prisma de uma constatação psicológica pontual, mas não deixou de ser interessante.

Sabemos que, na medicina, os cientistas, pesquisadores, infectologistas e demais profissionais da área estão analisando essas divergências, consequências, dúvidas e soluções, que provavelmente serão utilizados para julgamento de todos os envolvidos por uma Corte Internacional, como no caso de Nuremberg, cidade alemã, que julgou os crimes cometidos pelos nazistas, entre 1945 e 1949. Acreditamos que todos os envolvidos na prática da aplicação obrigatória desse imunizante novo nesse colapso existencial, sem a qualidade, segurança e eficácia científica comprovados, deverão pagar pela sua parte nesse latifúndio.

Se conhecerem algum outro caso no qual perceberam essas mudanças de comportamento, podem colocar nos comentários.

Quem tiver mais equilíbrio, fique tranquilo e ajude a quem precisar superar o trauma.

Quem tiver fé, se apegue a Deus!

Fiquemos com essa reflexão.