RETROSPECTIVAS PRESIDENCIAS... 17h05min.

Hoje é sábado, que foge um pouco da rotina, pois quase sempre ouvimos pelo rádio, - para não “cansar” as vistas - os pingos nos is, e sábado e domingo eles descansam, pois não são de “Ferro”; e quanto a nós vamos levando, apesar que a dor no ciático voltou, estava “adormecida” apareceu novamente, perguntamos ao amigo Dr. Luciano, se poderíamos tomar por alguns dias o Cintomeurim, disse que sim e que usássemos um comprimido ao dia...

Agora pouco, “conjeturamos” e constamos que votamos poucas vezes para Presidente da República, apesar de ternos nascido em novembro de 1941, nas eleições de 60, Lott e Jânio, havíamos retornado do serviço militar, e, em abril retornava ao Banco, fazendo um serviço externo casualmente assistimos um breve discurso de Jânio, na sacada do Edifício Asa, realmente era uma figura enigmática; naquele completaríamos 20 anos, e me parece que o voto era obrigatório a partir de 21 anos.

Em 1964, ouve um” intervalo” de 21 anos, pois foi o período do Governo Militar.

Em 1989, houve eleição direta, votamos em Collor, o “caçador de marajás” e deu no que deu. Em 1994, e 1998, votamos no FHC, mais em decorrência do Plano Real, com os seu pros e contras.

Em 2002 e 2006 em Lula, em razão de uma propaganda convincente, o menino, de infância paupérrimas, o operário, o líder sindical, em mais tarde para nós apareceu sua real face: quando constatamos que “abraçava” a ideologia do comunismo, pois no Fórum de São Paulo, -1990 – aparecia ao lado de Fidel, Ivo Morales, e outros.

Em 2010 votamos em Dilma, que foi uma “guerrilheira”, mas se errar é humano perdoar é divino. Decepcionados com seu governo, com as doze arenas superfaturadas, em 2014, não votamos nela, mas sim e Aécio, que para nossa decepção perdeu as eleições, “misteriosamente”, inconformado, pediu uma constatação de especialistas americanos, quando disseram a ele, que as urnas não eram auditáveis, isto é não dava para constatar se houve ou não fraude...

Em 2018, fomos de Bolsonaro, e vamos repetir este ano, pois apesar da pandemia, e da guerra Rússia e Ucrânia, o país tem melhorado.

No nosso caso apesar de já termos 80 anos, votamos para presidente 8 vezes e está será a nona, apesar de que já poderíamos deixar de votar aos 70 anos...

Um bom final de semana, aos nossos prezados leitores (as) 17h49mim.

Curitiba, 27 de agosto de 2022 – Reflexões do Cotidiano – Saul

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Walmor Zimerman
Enviado por Walmor Zimerman em 27/08/2022
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