FOTOS ANTIGAS E LEMBRANÇAS... 15h28muin.

Aqui, o verão se “firmou”, com dias quentes e ensolarados, na sexta a tarde a filha Nice, com sua filha Sofia, vieram nos visitar, para “matar” a saudade, conversamos, e de repente teve a ideia de rever as fotos, que era uma verdadeira retrospectiva dos últimos anos...

Muitas fotos retratavam a infância dela e das irmãs, e das coleguinhas, descompromissas com os novos desafios, que iriam surgir nos andamentos de suas vidas. Algumas até, com o tempo foram se ausentando.

Havia fotos de cães, com destaque as Colles, que na época tinha seriado na TV, em que a filha Marylene, pediu de presente, e como foi difícil comprar, pois era um valor alto na época, tive que pagar com dois cheques. Bem mais tarde a Chane, - este era o nome que dado – teve oito filhotinhos, sua filha Leslie ficou conosco.

Havia, também, fotos “históricas”, de um caminhão baú, adentrando em nosso portão, trazendo a mudança de nossa firma, veio de uma região central da cidade, para nossa garagem que foi ampliada, com algumas modificações, a porta foi retirada, em seu lugar foi feito uma janela, e uma porta de residência, que dava o aspecto de uma casa, na frente o escritório, na parte do meio, as prateleiras, e bem mais ao fundo a expedição...

O irmão da esposa, atuava no setor de fretes, e conseguira o caminhão de mudança de cortesia. É natural em que fotos antigas, aparecem pessoas, que já não estão mais neste plano, é o caso de dois irmãos da esposa, numa foto aparece eu, o estoquista e um vendedor, que também se se foi para o lado de lá.

Conforme, previsto, chegou a Noemi, as cinco horas, para nos fazer exercício de fisioterapia, pedimos licença, mas a esposa ficou assessorando as duas, pois foi achado um “caminhão” de fotos, que foram sendo vistas, com várias lembranças que iam surgindo, há por exemplo a foto de dois jovens em missão no Brasil, eram de origem americana, mórmons, que durante um certo tempo foram recebido em nossa casa, se davam bem com as meninas, e tinham muito afeto pelos colles...

Uma hora depois terminei o “sofrimento”, nos despedimos da senhora Noemi, adentramos a cozinha e elas ainda estavam revendo as fotos. Até ia esquecendo: havia as fotos do Walmor na caserna, quando prestou serviço militar na cidade do Rio de Janeiro, na Polícia do Exército, nos anos 59/60.

Hoje, tudo mudou, as pessoas tiram as fotos no celular, e em parte perdeu o encanto, das práticas antigas, se apertava o botão da Kodac, e havia a exceptiva das revelações...

Fazer o quê? É a Vida! Que não és estática e vai se modificando... 16h08min.

Curitiba, 29 de janeiro de 2023 – Reflexões do Cotidiano – Saul

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Walmor Zimerman
Enviado por Walmor Zimerman em 30/01/2023
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