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A SAUDADE QUE EU VOU DEIXAR!

 

 

 

1 Crônica de:

 

VALDIR RANGEL

 

 

 

Que saudade eu deixarei para o meu mundo, se tenho poucos amigos, porque não dizer! Pouquíssimos amigos!

 

Além do mais, esse mundo é quase infinito e cheio de atrativos mil, tem muitos encantos mais importantes do que a minha pobre alma humana.

 

Porém, mesmo assim, eu tento deixar alguma herança produtiva e afetiva para esse velho mundo, que a cada dia mais envelhece e vai retirando de cena, as paisagens naturais e as belas paisagens humanas.

 

É o mundo da mudança acelerada, do virtualismo, do imediatismo presente, e do valor financeiro, é o mundo do interesse particular, da competição mesquinha e do eu sozinho.

 

Mas, esse pobre mortal continua aqui com a mesma pergunta, que tipo de saudade eu deixarei aqui na terra, quando a minha alma pecadora partir desse mundo?

 

Mesmo não sabendo a resposta antecipada, e com certeza nunca irei saber!

Só me resta

acreditar, que eu procurei fazer tudo o mais correto possível, para deixar uma bela saudade.

 

COMPLEMENTO DO POETA OLAVO!

A quem agradeço de coração!

Obrigado amigo. 

 

 

Saudades... De onde vens?  Saudades... Quem não as tem?

Se até da própria saudade...

Eu tenho saudades também..." --

 

Eis aí a minha interação caro Valdir, com meus aplausos e abraços poéticos. Boa semana pra ti. Valeu!