PARE!

Francisco de Paula Melo Aguiar

Sim!

Pare e escute!

É um chamado de atenção escrito antes de qualquer passagem sobre a linha férrea.

Uma vez observada pela população, o risco de acidentes com as composições ou trens será mínimo.

Tudo na vida depende de escolha e sobre cada escolha uma reflexão.

Assim sendo, por analogia ao pensamento do escritor Fabiano Silva (Porto Alegre-RS-Brasil), onde o "pare e reflita" do autor referido nos chama atenção quando ele cita: "Ao escolher uma mulher trabalhadora, você tem que aceitar que ela não consegue lidar com a casa em tempo integral", isto é fato e faz parte do empoderamento da mulher moderna e com capacidade funcional de competição e qualificação profissional, em pé de igualdade com o sexos oposto.

E a questão de escolher e saber ou não fazer escolhas, o autor mencionado é enfático: "Se você escolher uma dona de casa que possa cuidar de você e gerenciar o lar por completo, você precisa aceitar que ela não ganha dinheiro", de modo que entre escolher trabalhar para ter dinheiro para se manter e deixar tudo de lado para cuidar da casa, pode representar uma submissão ao controle financeiro do marido, uma vez que ser dona de casa não tem salário.

E em se tratando de mulher submissa o autor vai mais longe, pois, "Se você escolher uma mulher submissa, você deve aceitar que ela depende de você", e o autor tem razão.

E ele afirma de que "se você escolher estar com uma mulher corajosa, você deve aceitar que ela é dura e tem pensamentos próprios", assim incapaz de ser manipulada e mantida pelo marido ou companheiro.

E ele no seu "pare e reflita", ainda esclarece de que "Se você escolher uma mulher bonita, você tem que aceitar as despesas também", claro, tudo no nome do amor ou das "aparências" existenciais, como a música de igual nome de Chitãozinho & Xororó, puras evidências, o que poderá ser um golpe.

E conclui dizendo que "Se quiser todas essas citadas, você vai precisar ser tão grande quanto ela", já que existem mais golpes do que escolhas existenciais, ex-vi que "a competição é a lei da selva, mas a cooperação é a lei da civilização ", conforme nos ensina o historiador, filósofo, cientista e revolucionário russo Peter Kropotkin (1842-1921).