Ser ela como ela ser

Ela foi gerada por nove longos meses e nasceu com três quilos e duzentas gramas e mamou por dois longos anos. E tinha cinquenta centímetros de tamanho e tez morena. E com olhos castanhos claros belíssimos, lábios lindos belos, bochechas esbeltas, dentes belíssimos e cabelos negros lindos. E usou fraldas por dois anos e depois as largou e começou a usar chupetas somente por dois meses e então desistiu e então não precisou usar aparelhos nos dentes no futuro. E ela adorava vestir vestidos com ricas flores. E as cores que mais gostava era o azul, o amarelo e o vermelho. E começou a gostar de ler livros aos poucos e a mãe e o pai lia livros a ela todos os dias antes de dormir e ela ficava brincando o resto do dia com bonecas e ou vendo desenhos infantis pela televisão. E gostava-a muito de andar de bicicleta e jogar videogame com seus outros dois irmãos sendo ela com três e os outros dois irmãos com sete e dez. E ela começou a frequentar bibliotecas quando os pais saiam com ela e ela dava valor para livros com tabelas e mapas de continentes e países e também para assuntos voltados a geografia e a história. E então o pai viu que ela tinha talento a isso e então decidiu apostar na carreira de professora de geografia e história da filha e então ela aceitou o desafio somente com seis anos de idade. E foi um terremoto de ideias e talentos verdadeiros e serenos e todas essas matérias ele tinha a nota máxima na escola do começo do fundamental até o final do médio. E lia como uma mente pensativa inclina-te e pensante e que queria participar e de projetos de gestão de cuidado das matas e suas obras serenas e triviais. E ela passou na faculdade tanto de história quanto de geografia e estudava das sete da manhã até às seis da tarde e fazia isso com muito gosto e proveito. E gabaritou todas as matérias da faculdade e os professores se assustaram com grande astúcia e mente tinha aquela menina de somente dezoito anos de idade. E não tinha de tempo de descansar não tudo era estudo a ela. E ela tinha tempo até de ir à missa e uma vez ao mês ia à missa das sete do domingo à noite e pagava suas promessas perante o Deus. E começou a entender que o medo dela não era se formar e sim conseguir um bom trabalho a sua altura. Sentimentos que o sucesso que o amor dela era maior pela geografia e o ser e cerne que o ardor e o arpoador do apogeu e do cerce que o mais e o menos nos camuflam de mentes sociais e ornais. Assíduos e bastam que o sentido que o mais tranquilo que o nosso passo trivial que o amor pelas matérias ser e seria mais lindo ainda se ela se casasse com um bom rapaz o que dizia a mãe da moça. E ela saiu diplomada da faculdade com dois diplomas aos vinte e dois e voltou à casa feliz e contenta. E começou a procurar emprego nas escolas públicas e particulares e prestou concurso público para passar nelas. E passou em sete de dez escolas públicas e em todas as escolas particulares. E começou a trabalhar dos setes até as três em três escolas públicas e uma particular e o resto das horas da semana ela dedicava aos estudos. E certa vez ela conheceu um amigo seu professor e de matemática que estava fazendo mestrado e que dava aulas em uma das escolas em que ela dava aulas de geografia gostou e se enamorou muito dela com paixão. E começaram um intenso e ardoroso amor e que foi intenso do começo de meio e do fim. E se namoraram por sete meses e depois noivaram por dez meses e assim casaram no civil e religioso. E ela teve três filhos sendo uma menina com seis anos, outra com nove e outro com doze anos e que os três deram muito orgulhos aos dois pares e pais dos três. Já os avós e pais da geógrafa e historiadora o pai era professor de química e a mãe psicopedagoga e que criaram os três filhos em paz e harmonia e tinha mais dois irmãos que se tornou o segundo irmão dentista e o terceiro poliglota. E cada um seguiu de seu caminho seu destino. E ela nossa dupla mulher de fortaleza se foi conduzir com um doce coração e comprou junto de seu marido uma casa simples que o amor dos dois construiu. E os três filhos eram obedientes que o coração de que o sentimento que o surgimento de pazes interiores que o passo que o amor pela arte dos homens com a história e as tabelas se faz equânime se ser e florescer. E essa alegria que ela tinha pelos três e filhos e pelos pais e o marido era muito florescente e potente e que o amor e de que o sucesso dela nas salas de aulas movia corações modestos. Ser e sementes que o assíduo que agradecer que a Deus que sucessivo e sucesso se aprazem de cada ser como se faz e traz. Não desejou o mal jamais a ninguém apesar de que tinha uma prima da parte de mãe que a invejava o jeito como ela se comportava e como ela era vencedora e tinha talentos que outras mulheres jamais tinham. E mais essa prima para infelicidade dela morreu depois de uma briga com o marido, pois sofrera um AVC e morrera horas depois por seu destino temido próprio. Com sessenta anos a nossa heroína quis abrir uma escolinha e montou ao lado do bom e velho marido uma escola de ensino fundamental e montou um sucesso de vários alunos e alunas que quiseram aderir a esse projeto. O passo dela foi ser diretora e também professora e contratou amigos e amigas de faculdade todos com notas altas e de alto gabarito e que aceitaram o trabalho e que todos saíram ganhando. E ela foi vivendo dia após dia e foi se tornando uma excelente escritora e escreveu cento e dez livros até o dia de morrer e deixar essa terra e seus escritos a filha e netos. Com o amor de que o medo e a sustenizada arte de que o amor tudo muda. Da vez que o sentido que nossos passos surreais que os sentimentos que o amor e a dor que o crer e o ser que a paz e traz que o vento que o alento que o surpreender que o ser humano de tudo surpreso. Vasta que cada ser que sou apaixonado como ela pelas nossas profissões. E com os nostálgicos se que o tempo e a moda da geografia se enternecem, que o sentido que o maior sentido norteado que temos se chama de amar remido. E ela deu aulas até o dia de morrer faltando dois dias a publicar seu último livro com cento e vinte e dois anos. E o marido e se viveu e foi parar numa casa de idosos e ele e ela quando tinham noventa anos e viveram lá até o final de seus dias e vidas. E com vários livros publicados ela doava parte aos orfanatos e paróquias de sua região. E como era ministra da eucaristia ajudava o padre de sua paróquia com os idosos de sua localidade. Sentimento que, mas que o amor que ela sentia que o medo maior não era morrer e sim sofrer antes de morrer. E com nostalgia que o passo que o cravo que o ornado que o sucesso que o perscrutar que o sedento que o nosso passo rumo ao amor se rente que o estudo de passes que eles dois tinham o amor era eterno e terno. E se inscreveu no túmulo dela o seguinte: foi o amor mais lindo que nós tivemos em vida e vá e descanse em paz amiga. E já o marido se voltou sereno e feliz quando morreu e se inscreveu: foi o melhor homem que uma família gostaria de ter tido. E semelhanças vozes que adocicam ao amor devoto de que o as vozes que esses aos vozerios que o ardor que temos de ter pelo próximo pela fé e santidade. Dessa vontade se irmana cada vosso coração e emoção.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 27/04/2024
Código do texto: T8050623
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