A sociedade parece uma paródia, e a escravidão tecnológica mais atual do que nunca, o Jardim do Éden moderno. E, quando o Kansas de cada um vai pelos ares (a internet falha: os olhos arregalados de terror porque terão de confrontar a própria realidade), o pânico do vazio que se apresenta (quando deveria) ser a salvação, a libertação da alienação.
Não é a toa que no filme, estão todos plugados num útero no computador central da Matrix. Interessante, não é? E cada dia mais. Estão todos, marionetes, regidos e alimentados por quem controla essas redes.