"Por quê... ah... por que não tomei a pílula azul?"
É a lamúria de muitos diante do tédio da vida cotidiana. E para escapar do que chamam de tédio, creem numa nova religião: alienação e fanatismo. Fantasiam o que gostariam de estar vivendo e perdem a capacidade de diferenciar se acordados ou sonhando enquanto aplaudem à mesa de seus ídolos que riem salpicando migalhas. Não se oprime e força uma nação apenas por meio da violência, mas do prazer, como carne jogada aos cães para enfraquecer a guarda.