O mundo que acredita ser real se alimenta da escravidão, e, neste cativeiro moderno, a prisão para a mente, quase sem nenhuma relutância: o mundo digital. Saindo desse meio-termo venenoso, o eu liberto.
A humanidade zomba do que, numa realidade muito próxima, não conseguirá mais dominar. O homem é um mamífero arrogante e cada vez mais escravo (ironicamente) da tecnologia que ele mesmo criou.
Estamos nos transfomando em animais de estimação para a grande rede. Duvida? Claro, perfeitamente comprensível diante de toda essa sobrecarga de pão e circo.