AMOR, SUBLIME AMOR

NATUREZA BIPOLAR

Crônica de Iran Di Valença

Todos nós sabemos que a natureza é bipolar porque o Universo o é, pelo pólo positivo e pólo negativo. Diz-se até que foi conseqüência do casal Adão/Eva (par) terem saboreado os frutos da Árvore da Vida (do conhecimento do Bem e do Mal).

Como também tenho caráter dual, isto é, sou “apático e curioso”, usei deste último para pesquisar a bipolaridade, constatando sua indiscutível realidade. A própria voz do povo que se diz “A voz de Deus”, como simples, a qualifica de “cara e coroa”.

Contudo, como tudo na vida tem dois lados, foi procurando na profundeza do sentido das palavras do Filho de Deus: “Amar ao próximo como a si mesmo” que ao me olhar no espelho, de repente descobri uma característica única em toda a natureza, isto é, que não é dual ou bipolar: É cada individuo com seu ego egoísta, sua maneira de ver e fazer é que é o lado certo, isto é, sua visão. Nesse ponto só existe a “cara”.

Concluo meu raciocínio: Quem está do lado do Bem na sua concepção não existe o lado Mal; Quem está ao lado do Mal, na sua concepção não existe o lado Bom. Tudo se resume na própria visão pessoal.

O espelho traduz esta concepção. Só vemos nossa própria imagem, nosso único lado, seja ele Bom ou Mau.

Não é sem razão que Jesus citou o segundo mandamento da Lei Maior. Amar ao próximo como a nós mesmo é amar com sublimidade.

PENSAMENTO: o CASAMENTO É COMO COMPRA DE CARRO NOVO; SAIU DA LOJA COMEÇA A PERDER O VALOR.

Iran Di Valencia
Enviado por Iran Di Valencia em 24/01/2008
Reeditado em 24/01/2008
Código do texto: T830623