Vontade de Chegar
Uma viagem longa e cansativa, vários dias viajando de ônibus por vários estados e cidades, passei por lindas praças, ruas, e avenidas, visitei parentes e amigos companheiros de labor, passei horas centados no banco da praça apreciando os encantos de tudo e de todos que passam, esperei enfrente ao cinema para assistir o filme que estava em cataz, quase o tempo não passava até que em fim chegou a hora, me aproximei do porteiro entreguei o bilhete e entrei pela porta estreita e escura, foi um surpresa! Esperava que o cinema estivesse lotado, olhei e vi as cadeiras vazias, apenas uma pessoa estava centada, me aproximei e lhe perguntei: - Como vai? Então será que vai ser só nós dois? A pessoa era um senhor que me responde:
- Vou bem, certamente deverá aparecer outras pessoas;
- Sente-se aqui junte a mim; fiquei apreensivo, e lhes disse: não, não! Aqui está bem, ele insistiu até que centei-me deixando uma cadeira vaizia entre nós dois e convessáva-mos, derrepente começou chegar outras pessoas mas não mais que 20 pessoas, fiquei intrigado comigo mesmo, e põs-me a perguntar: será que, é porque o filme fala de amor? Talvez se falasse de guerra certamente o salão do cinema estaria lotado. Mais não sei o certo, sei que voltei, pegando o ônibus de volta, em cima de uma ladeira avisto as luzes da minha cidade, pensei! estou chegango, mais um pouco, outra laderia e as luzes se afastam, a vontade de chegar é tamanha que parece que a cidade vai se distanciando cada vez mais, em fim, mais outras duas laderairas e avisto definitivamente a minha cidade, que beleza , que alegria como é bom chegar em casa! Aguem me espera estou chegando, até que derrepente! Cheguei, matei a saudade e me animei; o nome do filme era: "Amor no tempo do Colera".
EliasCosta.
Uma viagem longa e cansativa, vários dias viajando de ônibus por vários estados e cidades, passei por lindas praças, ruas, e avenidas, visitei parentes e amigos companheiros de labor, passei horas centados no banco da praça apreciando os encantos de tudo e de todos que passam, esperei enfrente ao cinema para assistir o filme que estava em cataz, quase o tempo não passava até que em fim chegou a hora, me aproximei do porteiro entreguei o bilhete e entrei pela porta estreita e escura, foi um surpresa! Esperava que o cinema estivesse lotado, olhei e vi as cadeiras vazias, apenas uma pessoa estava centada, me aproximei e lhe perguntei: - Como vai? Então será que vai ser só nós dois? A pessoa era um senhor que me responde:
- Vou bem, certamente deverá aparecer outras pessoas;
- Sente-se aqui junte a mim; fiquei apreensivo, e lhes disse: não, não! Aqui está bem, ele insistiu até que centei-me deixando uma cadeira vaizia entre nós dois e convessáva-mos, derrepente começou chegar outras pessoas mas não mais que 20 pessoas, fiquei intrigado comigo mesmo, e põs-me a perguntar: será que, é porque o filme fala de amor? Talvez se falasse de guerra certamente o salão do cinema estaria lotado. Mais não sei o certo, sei que voltei, pegando o ônibus de volta, em cima de uma ladeira avisto as luzes da minha cidade, pensei! estou chegango, mais um pouco, outra laderia e as luzes se afastam, a vontade de chegar é tamanha que parece que a cidade vai se distanciando cada vez mais, em fim, mais outras duas laderairas e avisto definitivamente a minha cidade, que beleza , que alegria como é bom chegar em casa! Aguem me espera estou chegando, até que derrepente! Cheguei, matei a saudade e me animei; o nome do filme era: "Amor no tempo do Colera".
EliasCosta.