Uma Vida a Dois

UMA VIDA A DOIS

Uma Vida a Dois: Pastor Elias José da Costa

INTRODUÇÃO:

Em nossa vida existem muitas decisões importantes nas quais devemos tomar, dentre tantas outras, somos impelidos a tomar duas decisões que são decisivas para toda a nossa vida. No alto da lista a maioria dos cristãos provavelmente colocaria, a de rejeitar ou aceitar Jesus Cristo como Salvador de nossas vidas. A seguir viria a escolha de um companheiro para a vida. Refiro-me ao casamento.

Em nosso período da história, o casamento não tem mais o caráter sagrado comum, para muitos o casamento se tornou apenas um passa tempo. Os parceiros não querem compromisso sério. Fazem contratos de núpcias, se dê certo acertamos, se não, foi apenas mais uma experiência em que se pode partir para outra. Isto é uma atitude egocêntrica que vê o casamento como um arranjo conveniente, o qual pode ser sempre terminado no caso do amor esfriar.

Para os cristãos, porém, a permanência do casamento é ainda reconhecida, pelo menos em teoria caso não seja na prática. O divórcio, embora comum, não é encorajado e os solteiros levam muito a sério a escolha do cônjuge. Geralmente as pessoas que querem casar-se buscam aconselhamento com um líder espiritual, um professor bem sucedido, um amigo, menos os pais; não quero desmerecer os outros conselheiros principalmente o pastor como líder espiritual, pois é muito importante que os jovens que pretendem se casar procure orientação junto ao seu pastor , sem esquecer que seus pais fazem papel principal no relacionamento de um futuro casal .

CAPÍTULO UM: A ESCOLHA DO COMPANHEIRO

Uma Vida a Dois: Pastor Elias José da Costa

É um lindo final de tarde do mês de maio. A temperatura está amena. Ainda não faz muito frio, e o calor é agradável. Regina e Jane, amigas “para o que der e vier”, inseparáveis, aproveitam o tempo disponível que tem antes da reunião de jovens começar para colocar “seus assuntos” em dia.

Regina, catorze anos, inicia, o papo:

-Você tem tanta sorte, Jane!

-Porquê?

-Ora, não se faça de boba! O Renato, lindão demais, super popular entre todo mundo, um homem de dezessete anos quer namorá-la e você ainda pergunta porque? Puxa!

-Ele é bonito mesmo né, Renata?

-Bonito? Para com isso, garota! Ele é perfeito!

Ouvem-se risos alegres e descontraídos. As duas se divertem com seus próprios comentários.

-É, Jane, você é sortuda mesmo!

-De repente, ambas param de rir e Regina diz, séria:

-Meus pais não me deixam namorar. Às vezes os pais são muito incompreensíveis. Alguns querem que suas filhas esperem até os dezesseis anos pra começarem a namorar.

-Já imaginou? Nossa! Ainda mais dois anos pra esperar? Nesse momento ela percorreu a sala com os olhos para se certificar de que ninguém estava ouvindo a conversa e acrescentou:

-A gente espera até os dezesseis anos e depois, ainda por cima, quando começa a namorar, a ordem é ficar sempre junto com todos os amigos e nunca fazer um programa sozinhos. Jane virou seus olhos pra cima como se estivesse desmaiado de tédio e desfechou o comentário de misericórdia:

-É, eles nos tratam como se fossemos crianças. Pode? Mas atenção das garotas é desviada para a porta, onde surge o maravilhoso, deslumbrante e suficiente Renato.

As duas, extasiadas, não disfarçam seu enlevo. Regina, boquiaberta pela admiração e desolada porque terá que esperar mais dois anos pela chance de passar pela experiência do namoro, ainda comenta: Como eu já disse, você tem muita sorte mesmo! Notas: Jaime Kempe, Adolescêcecia Crise ou Curtição?

QUANDO DEVO COMEÇAR A NAMORAR?

O problema não é quando e como deve namorar. Isso implica na maturidade!

A questão é a maturidade; antes de começar um relacionamento o jovem cristão deve perguntar a si mesmo essas questões que são impertinentes a todos os jovens que desejam namorar.

1.Você é facilmente influenciado (a) e pressionado (a) pela turma?

2.Você se sente atraída (o) por garotos (as) mais velhos (as), mais novos (as) ou da mesma idade?

3.Você pretende namorar por está apaixonado (a), por amizade ou por uma outra razão?

4.Você está decidido (a) a manter-se puro (a) sexualmente?

5.Você recebeu permissão ou até mesmo a benção dos seus pais para iniciar o namoro?

6.A sua auto-imagem se baseia no fator circunstancial de está namorando ou não?

7.Você é capaz de guardar-se para uma satisfação total futura?

8.Você pretende ou é capaz de se manter fiel ao Senhor teu Deus?

POR QUE OS JOVENS NAMORAM?

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Existem basicamente cinco razões para isso.

1. Segurança – a garota tem tanta necessidade de segurança em sua vida que, ao encontrar um garoto, fica mais apaixonada pela segurança que ele pode lhe dar, do que propriamente por ele. E vice-versa.

2. Posição social – a jovem namorada pelo simples fato do rapaz ser rico e ter um ótimo status. O senso de realização surge quando ela (ele) sabe que foi escolhida (o) por alguém do sexo oposto e, no caso das garotas, pelo fato de está sendo cuidado por ele. Isso não é necessariamente errado, mas é preciso ficar alerta para que o desejo de realização não roube o lugar do amor genuíno.

3. Atenção – a jovem encontra um rapaz que lhe dê muita atenção. Confundindo seus sentimentos, ela se apaixona pelo conceito e não pelo rapaz. Isso pode acontecer também com o rapaz, isso é muito perigoso.

4. Fuga do ambiente familiar – o rapaz, ou a garota, vê no casamento uma oportunidade de fugir de uma situação infeliz em seu lar. Então, casa-se sem sentir o amor verdadeiro, e sua condição, muitas vezes, torna-se pior que a anterior.

5. Aparência física – há rapazes que namoram uma moça apenas porque ela é bonita, e tem pernas grossas, vejamos alguns exemplos que os ajudarão a você namorado (a) a discerni as suas atitudes em relação à aparência.

a) Uma vez casado (a), você acha que a aparência dele (dela) vai ajuda-la (o) a enfrentar mais facilmente os problemas que surgirem?

b) Se você ficar irritado (a) com ele (ela), acha que sua aparência ajudará a acalmar sua raiva?

c) Se sua (seu) namorada (o) sofresse um acidente e ficasse deformado (a), você a (o) amaria ainda mesmo assim?

d) Se você passasse horas ao telefone conversando com sua (seu) namorada (do) em vez de está com ela (ele) pessoalmente, você acharia a situação “sem graça”?

e) Você acha que sua (seu) namorada (o) gostaria mais de um elogio sobre sua aparência ou sobre a personalidade e caráter?

PERIGO NO NAMORO

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1. Isolamento – esta é a primeira grande ameaça para um namoro. Ambos isolam-se completamente, em um estado de sofreguidão (grifo meu), pela companhia mútua, esquecendo-se que tem pais, irmãos, familiares e amigos dos quais não podem e não devem se afastar radicalmente.

2. Razões erradas – às vezes os jovens inicia um namoro por motivos banais, que não são fortes o bastante para sustentar qualquer tipo de relação. Dessas destacam-se sete.

a) Impressionar os amigos;

b) Vingança;

c) provocar ciúmes;

d) Jogo de poder – controle da pessoa mesmo não tendo afeição por ela;

e) Namora somente aqueles (as) que se destacam com o grupo;

f) Sentem-se pressionado (a) por algum favor.;

g) Confusão entre o que é paixão e o que é amor verdadeiro.

1. Quando a impureza entra no namoro. Todo processo de infiltração da impureza sexual no namoro começa no aconchego excessivo.

a) abrasamento – (ato ou efeito de abrasar-se), ardor, veemência, entusiasmo.

O apostolo Paulo diz: “caso, porém, não se dominem, que se casem; por que é melhor casar do que viver abrasado” (1 Co 7.9), a definição do apostolo, para essa expressão, abrasado é: (Em brasa, queimado, requeimado, quente, ardente, corado, encalorado, afogueado, excitado, produzir calor excessivo). Com as carícias em áreas demarcadas vem o abrasamento, e o abrasamento leva a masturbação.

b) A masturbação inicia a liberação dos seios – A jovem que entrega os seus seios, para ser utilizados pelo namorado como elemento de excitação sexual, está se prostituindo. Em Ezequiel 23.3, está escrito assim: “Estas se prostituíram no Egito; prostituíram-se na sua mocidade; ali foram apertados os seus peitos e apalpados os seus seios da sua virgindade”.

Notemos, que essas jovens a quem Ezequiel se refere, não eram mulheres devassas; mas antes, eram virgens que entregaram os seus seios na paixão de suas juventudes.O mais relevante aqui, é que o pecado de entregar os seios é chamado de prostituição (Os 2.2), as carícias nos seios são pecaminosas no relacionamento do namoro. No entanto, entre casados não é pecado, a própria bíblia recomenda: “Seja bendito o teu manancial, e alegra-te com a mulher da tua mocidade, corça de amores e gazela graciosa. Saciem-te os seus seios em todo tempo; e embriaga-te sempre com suas carícias.” (Pv 5.18,19). Deus sabe que o prazer sexual é bom, pois foi Ele quem o criou, mas tem reservado para os casados. (Ge. 2:24; Ct. 1:13; 7.7,8).

c) Afinal, o que é masturbação? Do ponto de vista do dicionário Aurélio masturbação é: O ato de masturbar-se; vício solitário; auto-erotismo. E masturbar significa; provocar o orgasmo pela fricção da mão ou por meio de instrumento adequado; mais precisamente masturbação é o auto-estímulo dos órgãos genitais afagando-os com a

mão para frente e para traz, ou para cima e para baixo em excitação, até atingir o orgasmo, e assim sentir prazer. Há estudos que dizem que, durante o período da

Adolescência (+ ou – dos 12 aos 18 anos de idade), 92% dos garotos masturbam-se geralmente e 42% das meninas, de forma esporádica.

d) O apalpar dos seios, leva a beijar os seios - Em Provérbios 1.27 a palavra de Deus afirma que “o homem deparado cava o mal e nos seus lábios há como fogo ardente” . Os lábios de um jovem apaixonado que tem acesso aos seios da namorada são, certamente um indiscutível elemento de excitação pré-orgásmica.

Em Pv . 6.27, há a seguinte afirmativa: “tomará alguém fogo no seio, sem que as suas vestes se incendeiem?” Realmente isso é impossível. O jovem tem nos lábios fogo, e com esse fogo ele incendeia os seios da jovem, e o resultado é:

1. As vestes se incendeiam - a jovem perde as vestes, porque o beijar de seus seios atinge a excitação do corpo, e já exige que ela tire pelo menos, a parte superior de suas vestimentas;

2. Se as vestes se incendeiam - fica difícil controlar a situação em meio a esta pratica;

3. Ora! - Com o livre acesso para beijar os seios, os jovens namorados já estão prontos, para o próximo passo “deitarem-se juntos” (Jz. 21:11).

O PROPÓSITO DO NAMORO

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Infelizmente há poucos adolescentes que realmente refletem com seriedade o propósito do namoro, o que é um pena! Em geral eles respondem prontamente a atração física ou são vítimas de uma farta carência afetiva e vêem na outra pessoa sua chance de ter este sentimento suprido.

Para tornar-se válido, o namoro deve conter pelo menos duas razões básicas:

1.Socialização: uma oportunidade que o jovem tem para relacionar-se de forma saudável com o sexo oposto.

2. Uma opção: conscientes decisivas, definitivas e maduras sobre a pessoa com a qual escolher passar toda a sua vida. Para a pessoa comprometida com Cristo e a sua palavra existem alguns padrões bíblicos que são:

a)Terei somente um (a) namorado (a) cristão (2 Co. 6.18-180);

b)Basearei meu namoro nos princípios e propósitos de Deus (1 Co. 6.14-20);

c)Não defraudarei o meu namorado (1 Ts. 4. 3-5);

d)Viverei em harmonia no meu lar (Rm. 13.1; Hb. 5.8).

CAPÍTULO DOIS: O NAMORO

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Precisamos estabelecer alguns requisitos para o namoro, noivado e casamento.

Vejamos as três fazes de cada um desses pontos:

Fase 01. Namoro – envolve:

Amizade:– relacionamento de conhecimento

Paixão – sentimento, atração física.

Aproximação–relacionamento; leve comunicação!

Relacionamento – interpessoal, mas profundo.

Fase 02. Noivado – envolve:

Está amando – um estado de emoção crescente em amor.

Compromisso – amizade especial mais sério

Preparação – para o casamento, ajustes finais.

Fase 03. Casamento – envolve: Amor!

O noivado é uma preparação pré-nupcial. Os noivos devem ter em mentes propósitos para o casamento e perguntar-se a si mesmos se estão preparados para casarem-se. Deve fazer uma auto-avaliação como por exemplo:

1. Porque nós desejamos realmente nos unirmos?

2. O que nós esperamos do casamento?

3. Qual a semelhança do ambiente de que viemos?

(1) educação, (2) zona de residência, (3) crença religiosa, (4) idade, (5) raça, (6) nível sócio-econômico? (7) já discutimos os nossos diferentes papeis no casamento?

4. Obtemos licença para fazer exames médicos?

5. Aonde será a cerimônia religiosa

6. Nos casaremos somente no civil, ou aceitaremos também a cerimônia religiosa

7. Gostamos dos amigos um do outro?

8. Aonde iremos mora? Como tomaremos decisões sobre a mobília e casa?

9. Fizemos orçamento de quanto iremos gastar?

10. Estamos de acordo com os nossos pais, o pastor da igreja sabe e concorda?

11. Estamos cientes que estamos apenas noivos, e que ainda não nos casamos? Por isso não podemos nos relacionar sexualmente em respeito aos nossos pais, amigos, a igreja, a confiança que eles tem em nós, por obediência a palavra de Deus? Por amarmos ao Senhor e termos o compromisso de sermos fiéis a Ele e nos guardarmos puros para o matrimônio?

12. Quando iremos nos casar?

CAPÍTULO TRÊS: O CASAMENTO

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Em gêneses 2.4, lemos que o casamento começa a parti do comprimento da ordem dada por Deus. “Deixa o homem pai e mãe, e se une a sua mulher, tornando-se os dois uma só carne”. Há três verbos nesse versículo: deixar, unir-se e tornar-se; isto indica três propósitos do casamento.

a.) Deixar – envolve a separação dos pais e implica numa união legal entre marido e mulher no casamento. Legal perante a Lei, a sociedade, a família, Deus e a igreja. Quem ignora isso tem “ um casamento roubado” e frustrado. Pode haver sexo, prazer, mas não existe uma verdadeira responsabilidade e amor para dar a união, um equilíbrio e uma verdadeira satisfação e felicidade.

b) Unir-se – tem origem num termo hebraico, que significa aderir ou juntar. Exemplo: “Marido e mulher são colocados como das folhas de papel colada uma na outra” que se alguém tentar separá-las serão danificadas. Ambos precisam de;

1. Amar, e unir-se e permanecer fiel um ao outro;

2. Quando a união não acontece, eles têm um casamento vazio, que pode ser legal, mas é destituído do amor.

c) Tornar-se uma só carne – envolve sexo , mas, transcende o ato físico. O sexo sempre fez parte do plano de Deus, isso mostra aos casais os seus deveres e responsabilidades matrimoniais um para com o outro.

1. Significam que duas pessoas compartilham o que possuem e não apenas seus corpos;

2. Não apenas seus bens materiais, mais também seus sentimentos e seus corpos;

3. Suas alegrias, sofrimentos, esperanças, temores, sucessos e fracassos.

O PAPEL DO MARIDO E DA MULHER NO CASAMENTO

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MARIDO

1. AMANTE - Como esposo e marido, o homem deve amar sua esposa como a si mesmo, com a mesma intensidade e exemplo de Cristo.”E vós maridos, amai as vossas mulheres, como Cristo amou a Igreja” (Ef 5:25).

2. PROVEDOR – Como esposo o homem deve esforçar-se para ser o provedor, sustentador do seu próprio lar “Com o suor do teu rosto comerá teu pão” (Ge:19).

3. SACERDOTE – como esposo o homem deve ser o sacerdote. Aquele que é: a) conselheiro.

b) amigo de todas as horas dentro do lar

c) guia, e intercessor. (Jô 1. 5).

4.PROTETOR – É papel do homem como esposo proteger a esposa, bem como toda a família. Assim como Cristo protege sua Igreja, também o esposo deve proteger a sua esposa.

MULHER

1.ESPOSA – Deus fez Eva, a mulher de uma das costelas de Adão, seu marido (Ge. 2.22). não tirou dos pés para não se tornar inferior ou escrava (Ef. 5.25-28), mas tirou-a do lado (costelas), para que estivesse sempre ao seu lado numa posição de igualdade espiritual, sem deixar de ser submissa ao seu marido. “...e o teu desejo será para o teu marido, ele te dominará” (Ge. 3.16c).

2.FIEL – Como esposa à mulher deve corresponder em amor , fidelidade e carinho ao seu esposo “O coração do seu marido confia nela” (Pv. 31.11)

3.SÁBIA – Como esposa à mulher deve ser:

 Sábia,  submissa,  conselheira. A sabedoria da mulher é de grande importância para a duração de uma vida espiritual feliz e sadia. “A mulher sábia edifica a casa, mas a tola a destrói com suas próprias mãos” (Pv. 14.1).

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Conclusão:

O noivado de Maria e José é bastante conhecido. Se eles agiram conforme o costume de seu tempo, um contrato escrito de noivado foi assinado sob juramento, e a noiva passou então a aprender os deveres necessários a uma boa esposa e mãe. Caso ela fosse infiel durante esse período o futuro marido poderia mandar apedrejá-la até a morte ou dar-lhe carta de divórcio.

Não estamos na época de Maria e José; a nossa constituição brasileira não permite que apedrejemos a esposa infiel, mas é a favor do divórcio.

Biblicamente falando esses dois motivos não estão no cronograma de Deus, o que Deus que é que a família não se desfaça se não pela morte. Portanto tenhamos cuidado com o que vamos ou estamos fazendo do nosso relacionamento de nossas vidas a dois.

Autor: Pr. Elias Costa,

EliasCosta
Enviado por EliasCosta em 29/07/2008
Reeditado em 03/02/2013
Código do texto: T1103548
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