A INSTITUIÇÃO DA PÁSCOA...

Quando em nosso país, nas escolas da rede pública ou particular, se explica alguma coisa sobre a páscoa; dificilmente é apresentada a versão abaixo. Assim, somos criados e “doutrinados”; relacionando a páscoa com: peixes, coelhos, ovos de chocolate, vinhos, etc.

E, nenhum desses elementos estão relacionados com a instituição da páscoa, conforme a Palavra do Único e Verdadeiro DEUS que, instituiu o sacramento...

“Chamou, pois, Moisés todos os anciãos de Israel e lhes disse:

Escolhei, e tomai cordeiros segundo as vossas famílias, e imolai a Páscoa.

Tomai um molho de hissopo, molhai-o no sangue que estiver na bacia

E marcai a verga da porta e suas ombreiras com o sangue que estiver na bacia;

Nenhum de vós saia da porta da sua casa até pela manhã.

Porque o SENHOR passará para ferir os egípcios;

Quando vir, porém, o sangue na verga da porta e em ambas as ombreiras,

Passará o SENHOR aquela porta e não permitirá ao Destruidor

Que entre em vossas casas, para vos ferir.

Guardai, pois, isto por estatuto para vós outros e para vossos filhos, para sempre.

E, uma vez dentro na terra que o SENHOR vos dará, como tem dito, observai este rito.

Quando vossos filhos vos perguntarem:

Que rito é este?

Respondereis: É o sacrifício da Páscoa ao SENHOR,

Que passou por cima das casas dos filhos de Israel no Egito,

Quando feriu os egípcios e livrou as nossas casas.

Então o povo se inclinou e adorou”.

(Êxodo 12:21–28).

Em qualquer versão da Bíblia Sagrada, usada em igrejas cristãs, de Israel ao Brasil, consta o texto acima, com o relato da instituição da PÁSCOA;

Sendo interessante observar que, a origem da páscoa é exatamente, o sacrifício de um cordeiro – simbolizando o livramento do povo de DEUS e, o despejar do cálice de SUA ira, sobre os egípcios pagãos e rebeldes ao SENHOR.

Em nossa nação, assim como outras nações do mundo ocidental, a páscoa é relacionada ao não comer carne vermelha – em seu lugar se come bacalhau ou algum outro tipo de peixe...

À malhação de um “Judas”, simbolizando o “traidor” de JESUS – como se cada ser humano não o traísse em pensamentos, palavras e atitudes práticas, especialmente desobedecendo a PALAVRA.

No passado (também), por causa de tradições religiosas ocidentais, a páscoa (semana santa), era o momento de “não tomar banho”, em solidariedade a CRISTO, e de “jejuar” até a hora do almoço, quando se “empanturrava” com uma mesa farta de comidas típicas do momento.

Queremos deixar a continuidade do assunto em questão, para um próximo texto; com o objetivo de ser conferido o texto de Êxodo, com o texto na Bíblia Sagrada, usada na igreja cristã; e, proporcionando uma pausa para reflexão, antes de qualquer tipo de argumento...