ROBÔS DO AMOR

Bom dia! A adaptação do seu texto “Do que nosso coração precisa" é oportuna, e vem calhar exatamente no momento que a gente seguindo está a rodopiar, rodopiar (voltar ao centro ao mesmo lugar sem nunca chegar a lugar nenhum) o texto que por hora acabei de ler, vale muitíssimo para aqueles que só dão valor as conquistas, a gente sabe bem que a vida e cheia de tudo, procuras, procuras, e procuras, se a gente não procura acaba aprendendo muito pouco com a vida, a liberdade de partilhar o amor não se deve limitar ao nosso rincão devemos dá asas a nossa imaginação e irmos ao encontro de quem quer que seja, procuras, procuras.

A gente nasceu em lugares distintos, mas, somos cidadãos globais, não cabe limitações, seu texto é bom até certo ponto, mas carece de identidade, já que você fala de uma pessoa que sai tentando desordenadamente algo na vida, não é bem assim a liberdade de amar a todos é igual para todos, se a gente acha que amar, é um rótulo inquebrantável então vamos ficar redomizando o ser que está ao nosso lado e ficamos limitado e deixando a relação limita e uma mesmice só.

É preciso entender que amar quem está ao nosso lado isso não é nenhuma novidade, devemos sim partilhar esse amor em todos os momentos e lugares, se ficarmos de egoístas à egocêntrico, sendo assim deixamos o bom do amor esvaziar, fico daqui a pensar, não devemos ficar dando receita para amar, amar é amar do jeito de cada um, todos nós amamos da forma que aprendemos, para isso é bom que entenda, que somos um povo miscigenado.

Então a diversidade do brasileiro em tudo faz de nosso povo um país diferente, não tem receita de bolo para amar: então não devemos criar os chamados " ROBÔS DO AMOR", vamos em frente o poeta Fernando Pessoa, disse, a um bom tempo atrás que. "Ninguém nunca se perdeu tudo é caminho é vida", não existe receita para amar, cada um escolhe segundo sua conveniência.

MOISÉS CKLEIN.