VENCEDORES
Queridos amigos:
Devemos trabalhar sempre na lapidação do Eu interior, visando consolidar uma visão própria sobre o nosso imenso valor pessoal, intrínseco à essência humana.
Primeiro, há que se vencer o medo essencial de mal utilizar o grande poder advindo dos nossos talentos, da nossa luz interior.
O fato é que, se expressarmos ao mundo - mais por atos que palavras - o quanto somos brilhantes, atraentes, talentosos, fabulosos, indefectivelmente correremos alguns riscos:
I. o de nos tornarmos orgulhosos e prepotentes, acabando por matar essas mesmas qualidades que nos atribuem tanto poder;
II. o de sermos alvo da terrível inveja alheia, que não suportando a intensidade do nosso brilho, tentará nos apedrejar das mais diversas formas;
III. o de sermos mais e mais cobrados a expor esses talentos, de uma forma concreta, eficiente e eficaz, o que nos torna muito mais responsáveis, aumentando o nosso “fardo pessoal".
Segundo, há que se concretizar a verdade irrefutável de uma das nossas mais nobres missões: a de espalhar o máximo de luz em nosso caminhar e, com o próprio exemplo, oportunizar a que outros façam o mesmo, seguindo uma das regras áureas de Jesus: “Sede a luz e o sal da Terra.”
Isso é fácil de falar e difícil de realizar, face às grandes responsabilidades que advêm. Mas lembremos que, apesar desse pesado fardo, estaremos não só dando segurança aos que nos rodeiam, mas também sendo efetivos líderes, e - o que é muito bom - libertando este e outros medos, até os mais escondidos em nossos subconscientes.
Somente, então, seremos verdadeiramente vitoriosos, não mediante o sucesso material que o mundo preconiza, mas na superação de nossas fraquezas, nossas sombras, nossos defeitos de caráter. Deste modo, enfim, seremos guerreiros vencedores de nós mesmos!!!
Vamos todos à luta, ao bom combate, aqui, agora, já!!!