A EXISTÊNCIA

Viver sob a égide da incessante procura pela perfeição espiritual nos rouba a chance de viver a vida física em sua plenitude. Devemos fazer o melhor possível por nós e pelos nossos e, no final quando a finitude nos consagrar, morreremos com um sorriso no rosto, mesmo na incerteza da continuidade. A felicidade é deste mundo sim. E essa história de que a casa do Pai tem muitas moradas, não leve muito a sério, pois a que conta mesmo é a sua atual no mundo físico.