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O AUGE DO PRAZER

 

 

 

 

 

Despimos as inibições, somos um só instante

A luxúria se espalha, em cada beijo palpitante

 

Unidos em êxtase, em um esponsal profundo

Nossos corpos enlaçados, perdem-se no mundo

 

A respiração ofegante, corpos em pleno frenesi

Na cama, toda luxúria desenhada em suor ali

 

Somos vulcões em erupção, incendiados de tesão

No ápice da paixão, perdemos a noção do chão

 

Em suor e carícias, alcançamos o auge do prazer

O ápice compartilhado, um momento a reviver

 

Na calmaria pós-tormenta, olhar cúmplice, sedutor

Nossos corpos, aprazidos, entregues ao amor.

 

 

 

 

 

 

 


 

 

 

CORPOS NAUFRAGADOS

 

PRAZERES QUE SE PROPAGAM

 

SINFONIA DE GEMIDOS

 

NO LEITO DE AMOR

 

A FELINA EM MIM