Dar ou não dar, eis a questão...



Às mulheres, atenção!
Como manda o figurino...
Se não deres, não sei não,
qual será o teu destino... 

(Aimberê Engel Macedo)


Meu amigo, atenção!
Como manda o figurino...
Não dou e te deixo louco
Em completo desatino
 
Meu amigo, atenção!
Como manda o figurino...
Pra piorar a situação
Eu dou é pro teu amigo!!!
 
Meu amigo, atenção!
Como manda o figurino...
Se ele me lascar um NÂO!
Prometo: fujo contigo!
 
Meu amigo, vou te dizer
Nessa questão de não dar
O destino é certo e vingativo:
Uma amiga irá se fartar!!!
 
É por isso que sempre dou
Mas dou sem pestanejar
Nem paro pra pensar
Se deveria ou não, DAR!
 
Mas não dou de qualquer jeito
É preciso me conquistar
O meu dar é muito precioso
Na verdade só quero amar!
 
Então venha, querido
E seja com muito amor
Que pra te recompensar
EU DOU!

(Ana Átman)


Você ainda não sabe:
Seu coração já é meu!
Pena que não me cabe:
Dou-lhe então, pois já foi seu!
 
Caso o Di, meu grande amigo,
precise usá-lo, eu deixo!
Com cuidado, pois eu brigo
se ele usá-lo com desleixo...
 
Apesar de ser dadeira
eu lhe peço que se cuide,
não o jogue em gafieira
nunca seja assim tão rude...
 
Esquecer um grande amor
como eu fui para você,
vai trazer de volta a dor
vai deixá-la demodê!
 
E depois, tem lá o Zé,
que procê já fez poema
ressentiu -pé de chulé-
deprimindo o seu problema!
 
Mas comigo o papo é outro
sou machão e autoritário
não me abato como um potro
sou teu Rei e mandatário!

(Aimberê Engel Macedo)


A esse Rei e  mandatário
Vou deixar é que me mande
Assim as nossas trovinhas
Ficam lindas num instante

Obrigada, meu amigo
Por estar sempre comigo
Faz feliz meu coração
Você é verdadeiro mimo

Beijo, beijo, beijo...
Ana Átman
Enviado por Ana Átman em 14/06/2008
Reeditado em 05/07/2009
Código do texto: T1033801
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