Extremos...
Ele:
Em meio a tantos entretantos,
A beleza requintada em ascenção medonha,
Sobrevivente desse amor, portanto,
Revivido no atento da música tristonha!
Coagente indígno de memórias,
Em sua extenção régia és,
Possuinte totalitário dessas histórias!
Eu:
Não chorar ao som da música dedicada,
É não possuir a alma solicitada,
É não ter a pulsação flamejando,
Pra chegar ao fim do dia amando!
Sou a estória projetada na mente do amante,
És o artista totalizanddo as raízes dos versos,
Somos as extremidades de um poema errante!
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Agradeço pelo convite e doação doce de sua ternura por mim...sua alma iluminada se emprestou inteira ... bjos Dan.