Extremos...

Ele:

Em meio a tantos entretantos,

A beleza requintada em ascenção medonha,

Sobrevivente desse amor, portanto,

Revivido no atento da música tristonha!

Coagente indígno de memórias,

Em sua extenção régia és,

Possuinte totalitário dessas histórias!

Eu:

Não chorar ao som da música dedicada,

É não possuir a alma solicitada,

É não ter a pulsação flamejando,

Pra chegar ao fim do dia amando!

Sou a estória projetada na mente do amante,

És o artista totalizanddo as raízes dos versos,

Somos as extremidades de um poema errante!

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Agradeço pelo convite e doação doce de sua ternura por mim...sua alma iluminada se emprestou inteira ... bjos Dan.

Drika Oliver
Enviado por Drika Oliver em 02/10/2008
Código do texto: T1207650
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