ERROS D’ALMA
 
Praia deserta com aquele vento frio...
Consciência do meu erro e da imprudência,
quem sabe, magoou tu’alma e inocência,
no incauto, teu coração partiu...
 
Não há coração partido, é ternura....
Teu erro não tem sabor de desengano.
A imprudência foi apenas ledo engano,
são deslizes advindos d’alma pura.
 
Vazio no horizonte e neste peito...
Os espaços onde, sinto d’algum jeito,
eu deveria, para sempre, te guardar.
 
Pois guarde, que daqui fico aguardando,
enquanto o tempo não espera, vai voando,
levando este poema para te dar.
 
                               16/10/09
              SP – Fernando Alberto Couto
              RJ – Elen Nunes

      Deus lhe abençoe amiga poetisa Elen, 
   por mais esta
gratificante parceria. Abraços
      deste seu eterno
admirador, Fernando.
Fernando Alberto Couto
Enviado por Fernando Alberto Couto em 16/10/2009
Reeditado em 22/10/2009
Código do texto: T1869302
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