A Escrava da Tinta
A escrava da tinta sempre volta.
Cabeça vazia e livre de emoções corriqueiras
Em épocas em que ela era livre
Eu não conseguia enxergar…
O sonho de te encontrar
Voltou a escravizá-la, corria pelo papel ligeira
Cansava e morria por vezes
E logo outra chegava e ocupava seu trabalho cheio de canseira
Mas, quando você partiu,
O meu coração contigo seguiu
E a escrava, sobre a mesa, pede agora
Seu propósito de volta, o fim deste rosto que chora...
Por: Mathias Partchel e Thaina Chamelet