A Escrava da Tinta

A escrava da tinta sempre volta.

Cabeça vazia e livre de emoções corriqueiras

Em épocas em que ela era livre

Eu não conseguia enxergar…

O sonho de te encontrar

Voltou a escravizá-la, corria pelo papel ligeira

Cansava e morria por vezes

E logo outra chegava e ocupava seu trabalho cheio de canseira

Mas, quando você partiu,

O meu coração contigo seguiu

E a escrava, sobre a mesa, pede agora

Seu propósito de volta, o fim deste rosto que chora...

Por: Mathias Partchel e Thaina Chamelet

Thaina Chamelet
Enviado por Thaina Chamelet em 14/01/2010
Código do texto: T2029902
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