FACETAS DE UM MESMO AMOR
As facetas de um mesmo amor,
são prismas de um cristal que reluz.
Vêm avassalador,
ardente, consumindo o que vê pela frente.
Só pelo prazer da inspiração de amores,
por vezes dissabores.
Mas, meu amor por ti cresceu,
elevou o nível, amadureceu.
Ele transformou-se,
desabrochou, floresceu,
e não cabe mais em mim.
E apesar de toda a rotina de convivência,
ele apenas se adequou aos nossos dias,
mas não é menos amor do que seria
se ainda estivéssemos namorando.
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DUETO: SILVIO BARROS
Não encontro, não acho
Não passou outras faces,
minha pedra é diamante
Eterno, unico, permanente.
Quando os raios de sol nele transpassam
formam o arco-iris
com inicio em mim terminando em você.
Os amores, são musas que inspiram-me
Que perfumam minha vida,
de sua essência Cativa.
Não posso mensurar meu amor,
minha paixão
Não sei se possue razão.
Nos meus campos,
você sempre floresce
Aos raios do solticios dia a dia crescem.
Onde rosas são tua presença.
Crisântemos sua transparência
Lírios a simplicidade e complexabilidade
Da palavra amor.
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DUETO: MHAYAH
As faces do mesmo amor que sinto
São fases do sentimento existe em mim e pulsa
ora agitado como uma mar bravo,
ora como um calmo lago
que balança ao soprar do mais leve vento.
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DUETO: SILVIO
Ainda que navegue em mar bravio
Ou na calmaria da corrente
O sentimento que reboa dentro de mim
É como o rebombar de trovões.
E o brilho dos raios
como uma estrela na véu do firmamento
Estendidos sobre todos os poetas e poetizas
Criando através de palavras que profetiza
Sentimentos, momentos.
Onde navego em navio de sonhos
Levado por velas, de amores
Sem saudades ou dissabores
Somente um porto seguro em ti
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DUETO: MHAYAH
Sente-se em meu porto, segurança.
Apesar da inconstância do mar que o rodeia
ora tranquilo como um lago, ora bravio.
Mas prometo que quando tu quiseres aportar,
aqui encontrarás não só a calmaria do fim da tarde,
ou a beleza de um pôr do sol,
mas a sensação de está com quem se ama,
quando em fim se dê o teu retorno pra casa.
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DUETO: SILVIO
Ainda que seja um navegante aportado
Não há tempestade ou intempéries
Mas sim como dizeis à paz que se almeja
Deixei para traz as preocupações víeis
És como o manja aludido dos Deuses
Meu querer outrora não mais me pertence
Como o entardecer que esvaece
Dentre nuvens escarlates
Para renovar-se em outro amanhã
Agora que estou em firme terra...
DUETO MAYAH E SILVIO