Quem sou no mundo dos poemas

Já me chamam de cobra caninana, de serpente coral ou jararaca, se pegar com besteira eu meto a faca, se tocar no meu corpo eu mato gente, lhe derrubo, se ultrapassar a frente, se fujir do assunto eu lhe seguro, se for forte comigo passa apuro, se fraco poetas se arrebenta, trovador no recanto só me aguenta, se for feito de aço ou ferro puro.