DUETO DO VOO

O VOO DA GARÇA //ELIGIO MOURA //PROSA POÉTICA

É belo... É belo o voo do mais pesado que o ar!

Há poesia e graça no voo

das garças...

Há nele, mesmo, o dedo de Deus...

O seu voo é elegante... Bonito...Singelo...

Os segredos do voo

se fazem presentes em cada movimento...

Na decolagem contra o vento...

No bater de asas...

No recolher para trás o ‘trem de pouso’...

E Deus continua a se fazer presente...

No voo lindo e uniforme das garças em formatura...

Belas criaturas...Seguras da sua navegação...

O pouso é uma nova pérola...

Perdem altura pouco a pouco;

procuram a linha do vento...

Se alinham para o pouso...

As asas fazem ’ flare’

Os pés patinam n'agua com segurança...

E a garça pousa com a graça do paraquedista

desafiando as leis da natureza...

É belo... É belo o voo do mais pesado que o ar!

Há poesia e graça no voo

das garças...

No voo abençoado

seu voo é um recado da Natureza

nos dizendo

que o amor de Deus

é o que de mais belo há

e está em todo lugar...

Observação-Flare

Abrindo as asas na hora do pouso para frear enquanto pousa

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MAGNIFICADO SEJA DEUS! // ESTHER LESSA

COM OLHOS DE QUEM TAMBÉM VOA,

VISTE O VOO DAS GARÇAS...

E TÃO BEM DESCREVES AS MANOBRAS QUE APRENDESTE!

E QUE NELAS, AS GARÇAS, SÃO TÃO NATURAIS!

QUE LINDO É APRECIAR E ENTENDER OS SEGREDOS DO VOO!

QUE MAJESTOSO É O RUFLAR DE ASAS

QUE ELAS MOSTRAM EM POESIA E GRAÇA!

QUE ELEGÂNCIA NA DECOLAGEM CONTRA O VENTO!

E COMO SABEM RECOLHER “O TREM DE POUSO”

QUE DEUS, COM SEU DEDO , NELAS MOLDOU!

E QUANDO EM BANDO, COMO SABEM ,

EM ALINHAMENTO, VOAR ,

SEGURAS DE SUA NAVEGAÇÃO!

E QUANDO POUSAM,

TÊM A MEDIDA DA DESACELERAÇÃO,

PERDENDO POUCO A POUCO , ALTURA,

SE ALINHANDO AO VENTO

E TOCANDO O SOLO OU A ÁGUA,

COM PRIMOR E GRACIOSIDADE!

TUDO TÃO SIMPLES, TÃO AUTOMÁTICO,

NOS MOSTRANDO MAIS UM ESPETÁCULO

QUE O SENHOR DEUS NOS OFERECE ,

EM GRANDEZA E BELEZA!

LOUVADO SEJA DEUS!

BENDITO SEJA DEUS!

MAGNIFICADO SEJA DEUS!

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CRÉDITOS

Exsultate, Jubilate K. 165, de Wolfgang Amadeus Mozart foi escrito em 1773. É dividido em três partes: Allegro Andante Allegro A seção final é um allegro "Aleluia", aqui interpretado pela soprano Arleen Auger de forma magnífica, e regido pelo maestro Leonard Berntein

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MAGNIFICADO SEJA DEUS! // ESTHER LESSA

COM OLHOS DE QUEM TAMBÉM VOA,

VISTE O VOO DAS GARÇAS...

E TÃO BEM DESCREVES AS MANOBRAS QUE APRENDESTE!

E QUE NELAS, AS GARÇAS, SÃO TÃO NATURAIS!

QUE LINDO É APRECIAR E ENTENDER OS SEGREDOS DO VOO!

QUE MAJESTOSO É O RUFLAR DE ASAS

QUE ELAS MOSTRAM EM POESIA E GRAÇA!

QUE ELEGÂNCIA NA DECOLAGEM CONTRA O VENTO!

E COMO SABEM RECOLHER “O TREM DE POUSO”

QUE DEUS, COM SEU DEDO , NELAS MOLDOU!

E QUANDO EM BANDO, COMO SABEM ,

EM ALINHAMENTO, VOAR ,

SEGURAS DE SUA NAVEGAÇÃO!

E QUANDO POUSAM,

TÊM A MEDIDA DA DESACELERAÇÃO,

PERDENDO POUCO A POUCO , ALTURA,

SE ALINHANDO AO VENTO

E TOCANDO O SOLO OU A ÁGUA,

COM PRIMOR E GRACIOSIDADE!

TUDO TÃO SIMPLES, TÃO AUTOMÁTICO,

NOS MOSTRANDO MAIS UM ESPETÁCULO

QUE O SENHOR DEUS NOS OFERECE ,

EM GRANDEZA E BELEZA!

LOUVADO SEJA DEUS!

BENDITO SEJA DEUS!

MAGNIFICADO SEJA DEUS!

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CRÉDITOS

Exsultate, Jubilate K. 165, de Wolfgang Amadeus Mozart foi escrito em 1773. É dividido em três partes: Allegro Andante Allegro A seção final é um allegro "Aleluia", aqui interpretado pela soprano Arleen Auger de forma magnífica, e regido pelo maestro Leonard Berntein

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VALE A PENA OUVIR AS DECLAMAÇÕES!

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Agradeço a interação gentil do poeta Solano Brum.

A POESIA///Solano Brum

A Poesia tem as asas da imaginação...

Umas, voam baixas outras, atingem o céu;

Algumas, veem de dentro do coração;

Outras, têm gosto amargo ou sabor de mel!

Poesia, não vem de simples inspiração;

Brilha, tanto quanto de Hélio, seu carrossel!

Poesia, é balsamo à dor da solidão...

Está na boca do Seresteiro ou Menestrel!

Interações, no meu entendimento,

Atando minhas mãos as tuas de Poeta,

São como teclados num piano em dueto!

Escrita por mim, por ti o outros mais,

Simples ou metrificada... Que importa?

Todas, nascem das mãos dos meus iguais

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