GANGORRA POÉTICA

Preliminarmente, a Gangorra Poética é como se fosse, que não é, uma grande “enchente” de tudo em forma de títulos momentâneos que surgem da observação diária dos acontecimentos mundiais, nacionais, municipais, familiares e sociais. Fruto de sua criação literária e poética. O nome da obra por si mesma já diz tudo, trata-se de uma atividade de “brincar” de fazer poesias para dizer a verdade sobre o cotidiano observado, até onde se pode vê e sentir os sentimentos positivos e/ou negativos da humanidade, presentes e/ou faltosos em cada momento enfocado. São reflexos dos momentos observados que servem de inspiração para cada titulo poético. E o que não está aqui transformado em poesia? É justamente o que passou despercebido e/ou não foi visto e/ou observado pelo autor, diante da fragilidade humana em sentido amplo e/ou específico. Nunca se vê tudo com a mesma visão de mundo, tudo é relativo na vida de cada indivíduo do inicio ao fim de sua existência. O autor brinca de escrever poesias para sofrer menos, viajar, filosofar sem esconder para debaixo do tapete o lixo mental e social dos novos tempos, claro, sem sair do lugar, aflorado em cada poema. Brincar de fazer poesia é uma espécie de válvula de escape existencial, tirada do fundo da alma, em termos de sentimentos humanos, onde os olhos dizem tudo e não falam...