Muitos esperam deixar de vez o corpo físico para ingressar na espiritualidade. Outros conseguem se espiritualizar até certo ponto na fisicalidade ou nas vibrações do plano material mesmo, no diálogo cada vez mais refinado e sutil com as duas dimensões em que normalmente intervivemos, que são a realidade fisiossensorial e a realidade espiritual.

Nós somos seres animais-espirituais (uns mais animais do que espirituais, outros mais espirituais do que animais), isso do ponto de vista da capacidade de captação, interação e de interpretação dos fenômenos externados pelas leis universais físicas e transfísicas.
Deus, em sua infinita sabedoria, permitiu a nós fazermos coerentes interpretações dos mesmos fenômenos, tanto do ponto de vista espiritual quanto do ponto de vista material, ainda que consideradas as limitações de linguagem.
A Física materialista é menos rica do que a Física espiritualista, mas dá para o gasto intelectualmente sobrevivencial daqueles que não querem ou não conseguem enxergar nada além do que pode captar sua zoossensorialidade, até o ponto em que começam as inquietudes.
Tudo é questão de ponto de vista. Quem bate pé firme na definição dos seres humanos, da vida, do universo e da comunicação inteligente apenas do ponto de vista da ciência materialista (Fisicalismo, Psicologia, Psiquiatria, Cosmologia, Sociologia etc) não está de todo errado; está apenas doca, mas convicto do seu universo raciocinal, porque amparado naquilo que é explicável a partir dos campos sensoriais de observação, com suporte nas leis da Física tradicional e nas teorias do racionalismo materialista.
Já aqueles que subsidiam sua análise dos mesmos fenômenos e dos fenômenos ditos paranormais ou extrassensoriais geralmente têm mais argumentos de convicção. Não negam de todo as leis materialistas, mas também se amparam em postulados que vão além da capacidade de entendimento comum sobre a face oculta da vida humana e das energias que movem os seres e os mundos físicos e dimensionais. Baseiam-se também em leis profundas do chamado Ocultismo ou Esoterismo.
Enfim, há material suficientemente rico e coerente para todos os gostos explicativos.

Não basta viver em interação predominante com o mundo material ou com o mundo espiritual. O que importa é viver em compromisso com nossas felicidades múltiplas, que envolve principalmente o despertar e a expansão da consciência divina, ainda que sem desprezar um bom sanduíche de queijo acompanhado de suco de goiaba, enquanto se assiste a uma boa comédia numa tarde dominical. E isso deve ser perseguido nas dimensões espiritual e humana em que estamos simultaneamente sediados, e independentemente dos níveis de materialidade ou de espiritualidade que experimentamos em maior relevo.
E quem não tem nenhuma expectativa ou nada crê quanto a seu futuro além-túmulo? E para quem é totalmente materialista, achando que “morreu, acabou tudo” e que todo esse arrazoado não passa de ficção espiritualista? Como é que fica? Pela lógica, seu padrão vibratório, montado a partir de sua vivência planetária, de sua saúde e do tipo de sua morte física, é que vai decidir por ele seu destino transdimensional.
Após a “travessia” pela ponte hifenal do processo morte-vida, inicialmente, muitos permanecem durante algum tempo na inconsciência. Outros continuam exatamente nas imediações de sua morada terrena, feito zumbis ou fantasmas. E outros são submetidos a processos imediatos de despertamento de sua consciência espiritual. A outros é até permitido acreditarem que não morreram fisicamente e que ainda estão do lado de cá, inclusive para evitar, antes do tempo próprio, choques traumáticos de realidades. Há os que entram em sono mortal ou coma profundo durante muito tempo, porque antes do desenlace criam piamente que com a morte ficariam dormindo até o “dia da ressurreição”. Alguns vão para regiões trevosas ou infernais, lá podendo permanecer por mais de um século.
Cada situação é desenhada de acordo com as crenças, em combinação com as necessidades e méritos de cada um.
Mas, aí, Você tem todo o direito de indagar: “como é que Você tem certeza disso, se ainda não morreu, nem nunca experimentou sequer o fenômeno da chamada quase-morte?” Respondo: crenças nas leituras e crença na autoria espiritual dessas leituras, amparado numa malha de raciocínios lógicos. Para essa tessitura, contribui, inclusive, a interpretação de várias passagens bíblicas, em que pese ao fato de a Bíblia ter passagens e interpretações contra e a favor dessas crenças. [Um dos livros que mais abordam essa questão é “A Reencarnação na Bíblia”, de Hermínio C. Miranda.]
Consideremos que a Bíblia é uma coleção de livros carregados de contradições e absurdos e misturados com inúmeras secularidades históricas, políticas e sociais anacrônicas e caducas, embora de tudo se tira proveito, inclusive da ignorância quanto a certas verdades que permeiam a própria Bíblia ou que estão escrituradas fora dela.
Nenhum religioso segue os ensinamentos bíblicos em sua exatidão. O que todos seguem são as interpretações sobre as passagens bíblicas, sempre tidas como instrutivas para uma situação ou outra da vida cotidiana. Entrementes, outros textos extrabíblicos mais condizentes com a verdadeira verdade(!) passam ao largo das interpretações religiosas, sendo até mesmo rechaçadas e abrenunciadas como “coisa de satanás”, embora identicáveis dentro das próprias Escrituras, ainda que pela ótica da interpretação.
Seja como for, o que mais importa não é o acesso à verdade, mas, sim, o forjamento do caráter e a melhoria das condições existenciais presentes e futuras a partir do que se reconhece como verdade.

A reencarnação é um fenômeno biológico universal. Não depende de nossas crenças nem de nossas formas de interpretação.
O ser humano é uma substância resultante de uma reação psicofisioquímica que se opera no nascimento intrauterino. Já a cisão ou separação corpo físico-mente espiritual ocorre com a chamada morte. Morreu, acabou. Ou seja, acabou a substância unificada. Por isso se diz biblicamente que a alma morre com o corpo. Se definirmos alma como sendo o espírito enquanto encarnado ou como substância resultante da reação espírito-corpo, sim, a alma morre, ou, melhor dizendo, se dessubstancia. Com essa dessubstância, o espírito ou essencial puramente espiritual volta para o reino dos espíritos, e o carcaça corporal física se desconstitui no reino mineral.

Muitos despertam mais sua consciência divina através das práticas ascetas, monásticas, religioso-sectárias, meditativas e espiritualizantes. Outros despertam melhor sua consciência divina através das relações conviviais com os sentimentos, as emoções, as sensações, o trabalho, o estudo e a lufa-lufa diária. Para uns, o viés do pensamento e do conhecimento é que é o despertador; para outros é o viés do não pensamento e do não conhecimento que lhes faz chegar mais perto de Deus.
Estar nesta dupla vida (consciencio-divinal e humana) em que vivemos representa grandes oportunidades de crescimento integral.
Enquanto na carnalidade, perdemos nossa memória espiritual, para despertarmos espontaneamente, os sentimentos mais nobres da divindade a partir das relações humanas, baseados especificamente no modelo crístico de interação social. [A propósito, o Cristo é o Governador espiritual do planeta Terra e de todas as camadas invisíveis peridimensionais que têm ligação direta com o planeta.]

Viver na dimensão terráquea é crucial.
Devemos valorizar cada minuto em prol da nossa própria humanidade e em prol da humanidade inteira. Estamos todos aqui de alguma forma interligados, com propósitos decisivos e urgentes para nosso porvir e somativos para o avanço global.
Acabou o recreio da história humana da Terra. Ninguém mais vem aqui a passeio, nem só para ser feliz, nem só para sofrer.
Temos todos que exercer papéis bem definidos para o progresso pessoal e para o progresso geral, em todos os níveis. Tudo é para ontem. Somos trabalhadores da última hora. “Tempus fugit”!
Não é em si a forma de vida que nos diviniza, mas, sim, o que fazemos de cosmicamente útil para nós mesmos e para os outros, por qualquer dos níveis de amor fraterno conhecidos, mesmo sem consciência disso.

O espírito não vive escondido, nem tem como papel apenas animar o corpo físico. Ele é mais livre do corpo do que imaginamos. Ele vive em permanente contato com as dimensões transfísicas, inclusive em estado de vigília consciencial humana. Quando nos sediamos na dimensão planetária, nunca estamos inteiramente encarnados. Nosso corpo físico tem vários canais de interação com as dimensões invisíveis. Normalmente, são chamados de chacras.
Há, inclusive, um de nossos corpos que é invisivelmente material: nossa aura ou duplo etérico, que consegue ser fotografado pelas câmeras Kirlian (máquina inventada em 1939 pelo cientista russo Semyon Davidovitch Kirlian (1898-1978), que consegue fotografar a aura (ou duplo etérico) dos seres animados).
Os órgãos dos sentidos físicos também exercem esse papel. Muitas vezes, sem saber, vemos, ouvimos, cheiramos ou tocamos o que não está na nossa materialidade.
[Você, por exemplo, costuma ver os fatos da vida sempre com a objetiva dos olhos da carne ou tem a “vista forte” para vê-los também com o olho do espírito, que tem uma lente grande-angular macro e microscópica?]
A palavra, especialmente, é um sentido dos dois mundos, já que se manifesta pela voz (oral) ou pelo tato (escrita), mas se origina do espírito. É um fortíssimo canal de transmissão de energias e vibrações mundo material e mundo espiritual afora.
Os sentidos físicos limitam-nos a percepção direta da dimensão imaterial, porém, não impedem a interação pelas vias da sensibilidade espiritual, principalmente através da projeção e recepção das ondas de pensamento e de palavras, que são fenômenos das dimensões invisíveis, mas que estão no nosso nível humano de percepção, pensamento, sentimento e ação.

{“O meu materialismo não me limita.” – Jorge Amado}

Por onde passamos, deixamos rastros de nossa energia. Deixamos, pois, um pouco de nós mesmos e levamos um pouco dos outros. Cada pessoa é uma diáspora de si mesma e parte da diáspora dos outros.

Quando nos sediamos na dimensão espiritual, estamos desencarnados, mas não inteiramente desmaterializados. Levamos daqui para lá um de nossos corpos semimateriais mais ativos: o “corpo espiritual” (conforme definição de Coríntios I, 15:44). [É também denominado de perispírito, perialma, corpo astral, modelo organizador biológico (MOB), corpo-espírito, psicossoma, esqueleto astral, mano-maya-kosha, boadhas, kha, rouach, kama-rupa, eidolon, okhema, ferouer, khi, corpo sidérico, aerossoma, corpo fluídico, somod, mediador plástico, metassoma, duplo fluídico etc, conforme a cultura, a religião ou a corrente de pensamento.] Esse corpo, ao ser “levantado”, leva os registros de tudo que experienciamos no planeta, quer em nível físico, quer em nível emocional, com a amálgama do próprio pensamento, que também é matéria, ainda que fluídica.

Nossa cultura ocidental é bastante materialista, ainda que marcadamente religiosizada.
A seu turno, o Catolicismo construiu arquétipos que se impregnaram no inconsciente coletivo ocidental, contribuindo para uma descrença sistemática na Física espiritual. Muitos de nós temos ideias apenas remotas quanto ao assunto, porque imaginamos a realidade transensorial somente pela iconografia católica, com seus “céus", o “inferno”, o “purgatório”, os “anjos”, “arcanjos”, “serafins” e “querubins”, “diabo”, “demônio” ou “satanás” e outras imagens mitológicas já caducas e inconvincentes.
Uma ideia reinante em várias comunidades da dimensão espiritual é a de que a realidade terrena é que é ilusória. Muitos veem nosso mundo com desdém, enquanto a maioria de nós tem apenas vaga noção da existência deles do lado de lá. Normalmente, eles se lembram da sua última estada na Terra. Nós não nos lembramos da nossa última estada na dimensão espiritual.

{“Cada ser humano é uma unidade univérsica e possui laivos de todas as dimensões cósmicas em si, inclusive com seus espaços entre espaços. Qualquer ação interfere em todo o ser e em todo o universo”. - Filisto, enxadrista e barbeiro, enquanto argumentava com uma enfermeira que lhe tentava aliviar a febre, num posto de saúde da cidade de Ouriçangas(Ba), durante a epidemia de dengue de 1986.}

Se estamos na cápsula corporal física, devemos aperfeiçoar e zelar muito bem dessa instalação. Naturalmente, nosso espírito ajudará cada vez mais na expansão da nossa consciência divina e nos refinará os sentidos para os contatos imediatos de mais alto nível possível com as dimensões do além-túmulo e do aquém-túmulo.

Quando adormecemos, normalmente nos projetamos consciencialmente pelo espaço da dimensão material e pelo espaço da dimensão espiritual, ainda que energeticamente ligados ao corpo físico. Fazemos às vezes longos passeios noturnos, para “cima”, para os “lados” e até para “baixo”.

As realidades das dimensões paralelas não são separadas como óleo e água. Estamos todos imersos simultaneamente em vários planos dimensionais dentro da mesma supermatrix (o Universo). E há um bigfather central monitorando, com “o olho que tudo vê”, nossos pensamentos e sentimentos, vinte e quatro horas e durante outras unidades de tempo desconhecidas por nós, redirecionando nossas autodireções (ops!) para todo lado, sempre que necessário. Não temos para onde fugir disso.
Estamos condenados a avançar junto com o Universo e seus ciclos de caos e de criação, interagindo, inevitavelmente, com os dramas e comédias de matriz humana e de matriz espiritual e interagindo com a inevitável interação(!) entre as duas matrizes (ou matrixes).
Não importa em que dimensão ou matrix nosso espírito “errante navegante” esteja momentaneamente sediado. Como seres integrais, estamos condenados a interviver, ora na Terra física (e suas solitárias corporais), ora na Terra espiritual (o grande pátio prisional e suas subdivisões vibracionais).
Estamos presos à Terra, que é a grande prisão, quer na parte interna, quer na parte externa. Quando na parte interna (encarnados), estamos presos a corpos, que são nossas solitárias ou prisões dentro da prisão.
As solitárias corporais não vivem sós em relação aos outros presos. Elas são interativas, intra-ativas e superativas. O grande pátio tem suas subdivisões, para onde vão os presos tomar um sol de vez quando (quando desencarnam). No pátio, cada um vai para a subdivisão mais compatível com a qualidade de suas atividades enquanto na solitária.
Isso perdurará pelo menos até que esta alcatraz terráquea deixe de ser prisão de segurança máxima e passe a ser uma ilhota cósmica de visitações públicas e de suaves experiências sociais, culturais e intelectuais. A partir dessa mudança, muitos presos serão transferidos para viverem em ambientes melhores, enquanto outros irão para mundos-calabouços piores e outros permanecerão na própria Terra, agora como colonos de uma mundo livre dos sofrimentos e dores que ainda nos caracterizam.

“A felicidade não é deste mundo” (material, hedônico, egoico, concupiscente, luxurioso, corrupto e corruptível), seja para quem está fisicamente no orbe, seja para quem erra na psicosfera planetária.
Felizes, pois, são aqueles, dentre nós encarnados, que conseguem expandir sua consciência cósmica e interagir harmoniosamente com os valores ascensionais dos dois mundos (o da terrenalidade e o da cosmicidade). Assim, o corpo deixa de aprisionar e passa a abrigar a base do espírito, que se expande para onde quer, pelas frestas do pensamento, da imaginação e da emoção infinitas. Então, o corpo físico deixa de ser visto como uma prisão solitária e passa a ser visto como um templo, como uma escola em regime de internato ou como um salão de festas ambulante, ainda que paralisado por eventual AVC ou tetraplegia. Ainda que em coma profundo. Tudo é uma questão da qualidade relacional de cada um consigo mesmo e com os outros seres da nossa dimensão terráquea.

A realidade geodimensional humana, vista como fim em si mesma, é ilusória (da mesma forma que o tempo atual que cada um passa cotidianamente).
Enquanto sob a lupa do olho carnal, a realidade espiritual, vista como um fim em si mesma, também é ilusória.

****

Temos de dançar harmoniosamente nas duas ideias que mais nos inspiram na nossa dimensão humana: a do louvor e a do amor.
O “carpe diem” faz algum sentido se encararmos o bom viver de hoje como a vivência e socialização ampla das virtudes humanas, como base de alcance à felicidade no mundo do amanhã, que é o mundo ou matrix espiritual, e também no mundo de hoje mesmo. Sendo verdadeiramente felizes hoje, sê-lo-emos também amanhã. Amando hoje as pessoas como se não houvesse amanhã, aí, sim, vale a pena vivermos intensamente cada minuto do presente cotidiano.
Só não devemos, no entanto, é nos iludir com os valores hedonistas do mundo material. Estes, vistos em si mesmos, são perigosamente enganadores. Essa interpretação de que devemos aproveitar os prazeres da vida e pensar hedonicamente só no dia de hoje é bem típica do Capitalismo selvagem e asselvajador. Precisamos dos prazeres da carne, mas com liberdade, de forma sustentada e responsável em relação aos meios ambientes corporal, mental, social e espiritual, visando a nossas múltiplas qualidades de vida no presente e no futuro. Precisamos curtir os bons momentos de hoje, mas depois de ter feito as tarefas do dia, inclusive a de trabalhar e a de estudar. Essas tarefas são as melhores garantias para uma felicidade de igual tom para nossa próxima geração, que somos nós mesmos daqui a vinte, trinta, quarenta anos, quer estejamos nesta dimensão da vida, quer estejamos na outra.
As relações com a mundanidade sejam sempre proporcionalmente menores do que as relações com a espiritualidade. A mundanidade de hoje é meio e fim, cuja qualidade interferirá decisivamente na espiritualidade do amanhã, que será também meio e fim.
Podemos entender e estender o conceito de presente ou de “hoje” para todo o tempo em que estamos ligados ao corpo físico pelo “cordão de prata”. É o que se chama também de “presente cotidiano”, que vai do nascimento até a morte do corpo físico. Enquanto estamos na carne, somos confundidos com a própria carne, e praticamente não existe a cisão corpo-mente, já que tudo o que ocorre com o corpo acaba interferindo na mente, e vice-versa. Enquanto encarnados, somos seres intrabidimensionais, holísticos, integrais.
Podemos conceituar como futuro ou “amanhã” ou futuro pós-encarnacional o tempo após o rompimento da ligação da mente espiritual ao corpo. Mas, mesmo assim, levamos todas as impressões sensoriais da carne para o plano espiritual. Tais impressões ficam no corpo semimaterial ou perispiritual e ficam principalmente nos registros mentais canalizados pelo pensamento, que é a única matéria que levamos para o além, ainda que seja uma matéria fluídica.
Da mesma forma, o “ontem”, ou passado pré-encarnacional, pode ser visto como o passado da nosso espírito antes de nascermos na carne atual, ou ainda na existência biofísica anterior, da qual não lembramos conscientemente. [Daí o “nós somos de ontem e nada sabemos” – Jó, 8:9]
Por esse prisma, faz sentido nos preocuparmos exclusivamente com o presente, já que ele é toda a nossa vida enquanto agrilhoada na matéria. Quanto melhor vivermos todas as fases desta atual vida ou estada planetária tanto melhor será nossa vida futura, ou seja, nossa vida “amanhã” ou pós-física.

Josenilton kaj Madragoa
Enviado por Josenilton kaj Madragoa em 05/09/2010
Reeditado em 24/12/2010
Código do texto: T2479026
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.